Namorados do Ensino Médio Planejavam se Encontrar na Times Square 10 Anos Depois — Em Vez Disso, Uma Menina de 10 Anos Abordou-o Lá

“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Prometo que estarei lá”, Peter prometeu à sua namorada do ensino médio, Sally, na noite do baile. Uma década depois, ele apareceu com esperança no coração. Mas, em vez de Sally, uma jovem se aproximou, trazendo uma verdade esmagadora que mudaria sua vida para sempre.

A música era suave, um zumbido suave de violinos se misturando com as risadas abafadas de seus colegas de classe. Peter apertou mais as mãos de Sally, seus polegares roçando seus nós dos dedos como se ele pudesse memorizar seu toque. Seu rímel tinha borrado de tanto chorar, listras pretas marcando suas bochechas coradas.

“Eu não quero ir”, ela disse, com a voz embargada.

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney

Os olhos de Peter brilharam, lutando contra as lágrimas que ele se recusava a derramar. “Eu sei”, ele respirou, puxando-a para mais perto. “Deus, Sally, eu também não quero que você vá. Mas alguns sonhos são maiores do que nós.”

“Eles são?” Sally desafiou, seus olhos verdes ferozes de emoção. “E quanto ao nosso sonho? E quanto a tudo o que planejamos?” Seus dedos se entrelaçaram com os dele.

“Você precisa ir”, Peter sussurrou. “Sua família, seus sonhos… Você sempre quis estudar na Europa. Não posso te segurar. Não serei a razão pela qual você encolhe seu mundo.”

Uma lágrima escapou, descendo pela bochecha de Sally. “Mas e nós?” Sua voz falhou, aquelas três palavras carregando o peso de cada momento compartilhado, cada beijo roubado e cada promessa que eles já fizeram.

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney

Ele a puxou para mais perto, o espaço entre eles encolhendo para nada. “Nós nos encontraremos novamente”, ele disse, sua voz firme apesar do caos interior.

“Se perdermos o contato, prometa que nos encontraremos na véspera de Natal, daqui a dez anos… na Times Square”, Sally sussurrou, um sorriso trêmulo rompendo suas lágrimas. “Eu estarei segurando um guarda-chuva amarelo. É assim que você me encontrará.”

“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Mesmo que a vida nos leve para caminhos separados, prometo que estarei lá, procurando pela moça mais linda com um guarda-chuva amarelo, não importa o que aconteça”, Peter prometeu.

A risada de Sally era amarga, tingida de desgosto. “Mesmo se formos casados ​​ou tivermos filhos? Você precisa vir… só para conversar. E para me dizer que você é feliz e bem-sucedida.”

“Especialmente então”, Peter respondeu, seus dedos gentilmente enxugando as lágrimas dela. “Porque algumas conexões transcendem o tempo e as circunstâncias.”

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney

Eles se abraçaram no meio da pista de dança, o mundo se movendo ao redor deles… dois corações batendo em perfeita e dolorosa sincronização, sabendo que algumas despedidas são, na verdade, apenas elaborados “até logo”.

O tempo passou como folhas na brisa. Peter e Sally permaneceram em contato, principalmente por cartas. Então, um dia, ela parou de escrever. Peter ficou arrasado, mas a esperança de conhecê-la o manteve em movimento.

Dez anos depois, a Times Square brilhava com as luzes de Natal e a agitação da alegria natalina.

Peter estava perto da imponente árvore de Natal, com as mãos enfiadas nos bolsos do casaco. Flocos de neve dançavam no ar, derretendo ao pousar em seu cabelo escuro. Seus olhos examinaram a multidão, procurando por um lampejo de amarelo.

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney

Ele não a via há anos, mas sabia que a reconheceria em qualquer lugar. Sally era inesquecível. O jeito como sua risada borbulhava quando ela o provocava, o jeito como seu nariz franzia quando ela lia algo muito sério… ele se lembrava de tudo.

Cada momento que passava era um fio de memória, apertando seu coração.

As multidões se moviam e rodopiavam, turistas e moradores locais se misturando em um caleidoscópio de excitação de feriado. O relógio de Peter tiquetaqueava. Primeiros minutos, depois uma hora. O guarda-chuva amarelo permaneceu um fantasma, sempre fora de vista. Então, de repente, alguém gritou atrás.

A voz era baixa e hesitante. Tão baixa que poderia ter sido levada pelo vento de inverno. Ele se virou bruscamente, seu coração batendo tão forte que ele conseguia ouvir seu ritmo em seus ouvidos.

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Uma garotinha estava atrás dele, um guarda-chuva amarelo agarrado em suas mãos. Seus cachos castanhos emolduravam seu rosto pálido, seus olhos arregalados e impossivelmente familiares quando encontraram os dele.

“Você é Peter?”, ela perguntou, mais suavemente dessa vez, como se tivesse medo de quebrar algum feitiço delicado.

Peter se agachou ao nível dela, sua mente um turbilhão de confusão. Suas mãos, normalmente firmes, tremeram levemente quando ele encontrou o olhar dela. “Sim, eu sou Peter. Quem é você?”

A garota mordeu o lábio, um gesto tão dolorosamente reminiscente de alguém que ele conheceu que o fez prender a respiração. Ela mudou seu peso de um pé para o outro, o guarda-chuva amarelo balançando levemente em suas pequenas mãos.

“Meu nome é Betty”, ela sussurrou. “Ela… ela não vem.”

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney

Um arrepio que não tinha nada a ver com o ar de inverno subiu pela espinha de Peter. Algo em seus olhos, na maneira cuidadosa como ela se portava, falava de uma história muito mais complicada do que um encontro casual.

“O-o que você quer dizer? Quem é você?” ele perguntou, as palavras saindo mais como um apelo do que uma pergunta.

“EU SOU SUA FILHA”, ela sussurrou. Lágrimas brotaram em seus olhos. Eles eram verdes… surpreendentemente, inconfundivelmente verdes. O mesmo tom que ele se lembrava de uma pista de dança uma década atrás.

O peito de Peter apertou, um aperto de emoção apertando seu coração. “Mmm-Minha filha?” ele conseguiu dizer, embora uma parte dele já soubesse que a resposta mudaria tudo.

Um homem chocado | Fonte: Midjourney

Um homem chocado | Fonte: Midjourney

Antes que Betty pudesse responder, um casal mais velho se aproximou. O homem era alto, seu cabelo era prateado, e a mulher agarrou seu braço, seu rosto gentil, mas gravado com uma tristeza que parecia ter esculpido linhas permanentes ao redor de seus olhos e boca.

“Nós o encontramos”, disse Betty, com a voz cheia de nervosismo e expectativa.

O homem assentiu e se virou para Peter, seu olhar firme e penetrante. “Olá, Peter”, ele disse, sua voz profunda e comedida. “Eu sou Felix e esta é minha esposa. Nós somos os pais de Sally. Ouvimos falar muito sobre você.”

Peter congelou, a confusão rodopiando em sua mente como uma tempestade ameaçando estourar. Suas pernas estavam instáveis, e seu coração disparava de pavor. “Eu não entendo”, ele sussurrou. “Onde está Sally? E o que essa garota quer dizer com ‘minha filha’?”

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney

O lábio da mulher mais velha tremeu, um movimento frágil que dizia muito. Suas palavras caíram como pedras, cada uma quebrando um pedaço do mundo de Peter. “Ela faleceu há dois anos. Câncer.”

Peter cambaleou para trás como se as palavras o tivessem atingido fisicamente. “Não… Não, isso não pode ser verdade”, ele repetiu, a negação uma prece desesperada.

“Sinto muito”, disse o Sr. Felix suavemente, sua voz carregada de uma compaixão que parecia um abraço gentil e implacável. “Ela… ela não queria que você soubesse.”

A mãozinha de Betty puxou a manga de Peter, uma tábua de salvação em um momento de destruição emocional. “Antes de morrer, mamãe me disse que você a amava como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo”, ela sussurrou, sua voz cheia de inocência infantil.

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney

Peter caiu de joelhos novamente, o mundo girando ao seu redor. Sua voz tremeu, cada palavra um pedaço quebrado de um sonho despedaçado. “Por que ela não me contou? Sobre você? Sobre a doença dela? Por que ela não me deixou ajudar?”

A Sra. Felix deu um passo à frente, com as mãos entrelaçadas. “Ela descobriu que estava grávida de seu filho depois que se mudou para Paris”, ela explicou. “Ela não queria sobrecarregá-la. Ela sabia que sua mãe estava doente, e você tinha muito o que fazer. Ela pensou que você tinha seguido em frente, que estava feliz.”

“Feliz?” A risada de Peter era um som cru e quebrado. “Mas eu nunca parei de amá-la”, ele disse, sua voz quebrando como vidro, cortante e dolorosa. “Nunca.”

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney

A Sra. Felix tirou um pequeno diário gasto da bolsa. “Nós encontramos isso depois que ela faleceu”, ela disse suavemente, seus dedos roçando a capa desbotada com uma ternura que falava de inúmeros momentos de pesar e lembrança.

“Ela escreveu sobre você, sobre o quão animada ela estava em vê-lo novamente hoje… neste lugar em particular. Foi assim que soubemos. Ela… ela nunca deixou de amar você, Peter.”

Peter pegou o diário com mãos que tremiam como folhas de outono, cada movimento cuidadoso, quase reverente. As páginas estavam preenchidas com a letra caprichada de Sally — uma bela escrita que parecia dançar entre linhas de esperança e desgosto.

Seus dedos traçaram as palavras, cada parágrafo uma janela para um amor que nunca havia morrido de verdade.

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney

Uma fotografia da noite do baile de formatura caiu entre as páginas — os jovens Sally e Peter, perdidos nos olhos um do outro, o mundo ao redor deles nada mais que um pano de fundo suave e indistinto.

Cuidadosamente impressa entre parágrafos que descreviam os sonhos de Betty e os arrependimentos mais profundos de Sally, a imagem era um símbolo silencioso de um amor que perdurou apesar das circunstâncias impossíveis.

Lágrimas turvaram sua visão, transformando as palavras em uma aquarela de emoção. As esperanças de Sally, seus medos, seu amor extraordinário… tudo capturado nessas páginas frágeis. Ele olhou para cima, encontrando os olhos arregalados e nervosos de Betty. Olhos que continham o espírito de Sally e sua coragem.

“Você é minha filha!” Peter sussurrou, as palavras eram uma revelação, uma oração e uma promessa, tudo ao mesmo tempo.

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney

Betty assentiu, seu pequeno queixo se erguendo com uma coragem que o lembrou tanto de sua mãe. “Mamãe disse que eu pareço com você”, ela respondeu, com um toque de vulnerabilidade e orgulho em sua voz.

Peter a puxou para um abraço, segurando-a tão forte quanto ousou, como se pudesse protegê-la de toda dor, toda perda e todo momento de incerteza que ela pudesse enfrentar.

“Você também se parece com sua mãe, querida”, ele murmurou, com um pequeno sorriso brilhando em seu rosto. “Você é tão linda quanto ela era.”

Betty aninhou-se em seu abraço, encontrando um lar que ela não sabia que estava procurando.

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney

Eles conversaram por horas. Betty contou a ele histórias que sua mãe havia compartilhado, cada linha um fio precioso tecendo o mosaico de uma vida que ele havia perdido.

Seus gestos animados, a maneira como seus olhos brilhavam quando ela falava sobre Sally, lembravam Peter de tudo que ele havia perdido e encontrado em um único momento.

“Mamãe costumava me contar como você dançava na chuva”, disse Betty, seus dedos traçando um padrão invisível. “Ela disse que você era a única pessoa que conseguia fazê-la rir nos momentos mais difíceis.”

A Sra. Felix se aproximou, sua mão descansando gentilmente no ombro de Peter. “Sally estava protegendo você”, ela disse suavemente, sua voz carregando o peso de sacrifícios incalculáveis. “Ela não queria que você se sentisse preso. Ela fez o que fez por você, querido.”

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney

Peter enxugou o rosto, suas lágrimas congelando em suas bochechas como memórias cristalizadas. “Eu teria largado tudo por ela”, ele sussurrou.

Os olhos do Sr. Felix brilharam com lágrimas não derramadas. “Nós sabemos disso agora”, ele disse. “E lamentamos não ter encontrado você antes.”

Peter olhou para Betty, seu rosto uma bela mistura de admiração e tristeza, uma lembrança viva do amor que ele havia perdido e encontrado. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse, a promessa um voto sagrado. “Não até eu morrer.”

Ela sorriu, tímida, mas esperançosa, seus olhos verdes — os olhos de Sally — encontrando os dele. “Promete?”

“Eu prometo”, disse Peter.

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney

Nos meses seguintes, Peter trabalhou incansavelmente para trazer Betty para os EUA. O processo foi complicado, cheio de papelada e obstáculos emocionais, mas sua determinação nunca vacilou. Ela se mudou para o apartamento dele, e sua risada (que lembrava tanto a de Sally) preencheu os espaços antes silenciosos.

“Essa era a cor favorita da mamãe”, Betty dizia, apontando para uma pintura ou uma almofada. “Ela sempre dizia que a lembrava de algo especial.”

Peter sorriria, entendendo agora que “algo especial” sempre fora ele.

Ele voava para a Europa com frequência, passando tempo com o Sr. e a Sra. Felix e visitando o túmulo de Sally. Cada viagem era uma peregrinação agridoce… alegria e tristeza entrelaçadas como fios delicados. Durante esses momentos, Betty segurava sua mão, um apoio silencioso e uma conexão viva com a mulher que ambos amavam.

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney

“Conte-me como vocês se conheceram”, perguntava Betty, e Peter compartilhava histórias de amor jovem, promessas feitas sob as luzes do baile da escola e uma conexão que transcendia o tempo e a distância.

No aniversário do primeiro Natal deles juntos, Peter e Betty estavam ao lado do túmulo de Sally. Um buquê de rosas amarelas estava na pedra, as pétalas brilhantes contra a neve imaculada… um toque de cor, esperança e amor lembrado.

“Ela costumava dizer que amarelo é a cor dos novos começos”, Betty sussurrou, sua respiração criando pequenas nuvens no ar do inverno.

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney

“Sua mãe estava certa. Ela ficaria tão orgulhosa de você”, disse Peter, com seu braço protetor em volta da filha.

Betty assentiu, inclinando-se para o abraço dele. “E ela ficaria feliz que nos encontrássemos.”

Peter deu um beijo na têmpora dela, seu coração pesado com perda e amor. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse novamente, a promessa de um pacto entre um pai, uma filha e a memória de um amor que esperou dez anos para ser reunido.

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney

Aqui vai outra história : Samantha vê uma garotinha solitária com uma bolsa vermelha no ponto de ônibus perto de sua casa todas as noites. Uma manhã, ela encontra a bolsa da menina abandonada na porta de sua casa, carregando um apelo que a levou às lágrimas.

Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.

O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis ​​por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.

My Teenage Daughter Was Against My Marriage to a New Man, and It Tore Our Family Apart — Story of the Day

Falling in love at 47 was something I never saw coming, especially after the heartbreak of my first marriage. Now, as I prepare to marry John, my teenage daughter, Emilia, is struggling to accept him. Balancing my love for John and my bond with Emilia, I’m faced with difficult choices and unspoken fears.

I never could have imagined that at 47, I would fall in love again, or that I would ever want a relationship after my failed first marriage, which ended 12 years ago.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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For a long time, I thought I was done with love. My ex-husband had been horrible to me. He constantly nagged, telling me I wasn’t doing enough around the house, even though I worked just as much as he did.

His words cut deep, especially when he made fun of me for gaining weight after my pregnancy. He didn’t care how hard I was trying or how much I juggled. I knew he was cheating, but I forgave him every time.

I told myself it was for the sake of our family, for our daughter. But when my then 4-year-old Emilia saw him with another woman, something broke inside me. That was the final straw. I couldn’t live like that anymore.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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The only good thing from that marriage is Emilia. She’s my everything—the best thing that ever happened to me. We’ve always been close.

For so long, it was just her and me, like a team against the world. I never thought I needed anyone else until a year ago when John came into my life.

John was different. He made me feel loved and cared for in ways I hadn’t felt in years. He treated Emilia with kindness, like she was his own daughter. Watching the two of them together gave me hope. I started to believe that maybe, just maybe, John could be the father Emilia never had.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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But everything changed after he proposed. Suddenly, Emilia wasn’t the same. She argued with John, with me, and left the house every time he came over. I didn’t understand it, and it broke my heart.

One evening, I sat in the kitchen with John, staring down at my cup of tea. I sighed, feeling the weight of everything. “I don’t know what to do,” I said, my voice barely above a whisper.

John looked at me, concerned. “Maybe we should start meeting at my place instead?” he suggested.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I shook my head. “We’re getting married soon. What are we supposed to do, live apart then too?” I sighed again, feeling even more frustrated. “I don’t understand why she’s acting like this.”

John leaned back in his chair, thinking. “She’s jealous, Lucy. It’s been just you and her for so long. Now, you’ve got someone else in your life. Someone who’s taking up your time and love.”

“I guess,” I said. “But you two were fine before. She liked you.”

“That was different,” he replied calmly. “Back then, I was just your boyfriend. Now I’m going to be your husband and her stepfather. That’s a big change for her.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I nodded slowly. “You’re right. But I still don’t know what to do.”

John reached for my hand. “Talk to her,” he said softly.

I snorted, trying to hide my nerves. “Talk to a teenage girl? That’s like walking into a fire.”

John smiled. “No, talk to your daughter. She needs you.” I leaned my head on his shoulder, wishing I had the answers.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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The next day, I knew I had to talk to Emilia. I stood outside her door for a moment before knocking. “Come in,” she said, sounding annoyed. I could almost hear her eyes rolling.

I stepped inside, feeling nervous, and sat down on the edge of her bed. She looked at me, waiting for me to speak. “I wanted to talk to you,” I said.

Emilia raised an eyebrow but said nothing.

“I know it’s probably hard for you, with John becoming part of our family,” I said, trying to meet her gaze.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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She shrugged. “It’s not hard. John’s fine.”

“Then why do you leave every time he comes over?” I asked, keeping my voice calm. “And why do you argue with him?”

“Just because,” she muttered.

I took a deep breath. “Look, just because I love John doesn’t mean I’ll love you any less. You’re my daughter, and—”

She cut me off, her voice rising. “I don’t believe that!” she shouted. “I don’t want to talk about this anymore. I have homework.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Her words stung, but I stood up slowly. “Alright. But if you ever want to talk, you can always come to me. It’s still you and me against the world, remember?”

Emilia didn’t respond. I looked at her for a moment, hoping for something, but she stayed silent. With a heavy heart, I left the room.

As the wedding day got closer, Emilia’s behavior only got worse. Every decision John and I made, she had a problem with. If we liked a caterer, she’d complain about the menu.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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It wasn’t until we chose the one she recommended that the complaints stopped. Picking out my wedding dress became a two-week ordeal, and she insisted on making my bouquet herself.

I thought it was her way of staying involved, but each time she demanded something to be changed, I could feel the tension growing. She had her own dress altered seven times, and John quietly paid for each adjustment.

It wasn’t just the wedding preparations that were exhausting—it was seeing how much pain she was in. I knew she was struggling, but I didn’t know how to help. Her anger felt like a wall between us, and every day, it seemed to grow taller.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“Maybe we should cancel the wedding,” I said to John one evening, my voice soft.

John looked at me, surprised. “What? Did I do something wrong?” he asked, concerned.

“No, you’re perfect,” I reassured him. “I love you, and that hasn’t changed. It’s just Emilia…”

John nodded, understanding. “This is really hard for her,” he said, confirming what I had feared all along.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“Yes,” I admitted, finally saying the words out loud. “I thought maybe if we just kept dating, she would come around. She might accept it better if we didn’t rush.”

John took a deep breath and said, “Lucy, I’ll support you no matter what. But this is your life, not Emilia’s. In two years, she’ll be in college, living her own life.”

“I know,” I replied, my chest tightening. “But it hurts to see her struggling like this.”

John reached for my hand. “You’re not alone in this. I’m here for both of you. We’ll figure it out together. I just want to make you both happy.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Then he paused as if considering something. “Actually, I’ve been thinking… I’d like to adopt Emilia. If she’s willing, of course. I already see her as my daughter.”

Tears filled my eyes as I threw my arms around him, hugging him tightly. Somewhere in the hallway, I heard a small noise, but I didn’t pay it much attention. Right now, I was focused on the love and support I had right in front of me.

The wedding day had finally come, and I felt both excited and nervous. I prayed to every god I could think of, hoping everything would go smoothly. But it seemed my prayers went unheard. Just minutes before the ceremony, my friend Kyra hurried into the room, looking worried.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“Lucy, we have a problem,” she said, her voice tense. My heart sank instantly. “Emilia hasn’t shown up yet.”

“What do you mean, she hasn’t shown up?” I asked, feeling my chest tighten.

“I don’t know,” Kyra said. “She’s not answering her phone or replying to texts.”

Panic rushed through me. I didn’t even think before I bolted out of the room to find John. When I saw him, I blurted out, “Emilia’s gone. She’s disappeared.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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John stayed calm. “Go find her,” he said with a small smile.

“But the ceremony starts in twenty minutes,” I said, unsure.

“Go,” he repeated, his voice gentle. “This wedding won’t mean anything if Emilia isn’t there.”

I wrapped my arms around him, hugging him tight. In that moment, I knew—once again—that I had chosen the right man.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I had a feeling I knew where Emilia might be. My heart raced as I drove to the old playground we used to visit when she was younger. Sure enough, when I arrived, I spotted her sitting on one of the swings, her head down, gently swaying back and forth. Relief washed over me.

“Hey,” I said as I approached her, trying to keep my voice steady.

Emilia looked up at me, her eyes red and filled with tears. “Mom? What are you doing here? Isn’t your wedding starting soon?”

I sat down on the swing next to her and shook my head. “The ceremony doesn’t matter without you,” I said.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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She wiped her eyes and asked, “How did John take it? Did he leave you?”

“No, he didn’t leave,” I assured her. “He’s the one who sent me to find you. He told me the same thing I just told you—the ceremony won’t mean anything if you’re not there.”

Emilia blinked, surprised. “Really? He said that?”

I nodded. “What’s going on, Emilia? Why are you trying to stop the wedding? I thought you liked John.”

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“It’s not that,” she muttered. “It’s… it’s just that it’s always been you and me. I thought it would always stay that way. What if he leaves us like Dad did? I couldn’t handle that again.”

Hearing her say that made my heart ache. “So that’s what this is about? You’re testing John?”

She sighed, her voice small. “Not on purpose… but maybe.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I reached over and took her hand. “Sweetheart, you don’t need to protect me. I’m the one who’s supposed to protect you. And trust me, John isn’t going anywhere. He loves both of us. He even told me he wants to adopt you.”

“I know,” she whispered. “I overheard you two talking about it. That’s why I’m not at the ceremony right now. What if I let him in, and then he just… leaves? I’m scared, Mom.”

I pulled her into my arms, holding her tight. “Oh, baby. I’m scared too. But love is about taking risks. We don’t know the future, but we choose love because it’s worth it.”

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She rested her head on my shoulder. “I don’t know if I’m ready…”

“I get it,” I said softly. “But no matter what, you’ll always have me. No one, not even John, can change that. You and I? We’ve been a team from the start.”

Emilia let out a small laugh. “But now John’s part of the team too…”

I smiled and squeezed her hand. “It’s easier to fight with three of us, don’t you think?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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She nodded, smiling a little. “I guess so.”

“Do you trust me?” I asked, looking her in the eyes. She nodded.

“And I trust John. Can you trust my trust?”

After a moment, she nodded again. “Yes.”

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I stood up, holding out my hand. “Then let’s go. I’m late to my own wedding,” I said with a wink.

Emilia took my hand, standing up beside me. We shared a tight hug, knowing that no matter what, we would always have each other.

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