A sogra de uma mulher a acusou de traição e disse que seu marido não poderia ser o pai da criança. Um teste de DNA provou que ela estava errada, mas também revelou a verdade mais surpreendente que ninguém esperava.
“Você é uma va-” minha sogra, Georgia, olhou com desdém. Mas meu marido, Hans, interrompeu-a antes que ela pudesse dizer o insulto.
“Mãe! Você não vai falar com minha esposa desse jeito. Peça desculpas agora mesmo!” ele exigiu depois da grande cena que sua mãe causou.
Georgia e meu sogro, Manny, vieram conhecer nosso filho pela primeira vez desde que ele nasceu no hospital. Eles só o viram de relance na sala de parto, mas pedimos a toda a nossa família que nos dessem tempo, como apenas três de nós, para criar laços e nos acostumar com essa nova e linda realidade.
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Mas um mês se passou, e convidamos pessoas. Finalmente chegou a hora de Georgia e Manny virem, e embora eles tivessem se comportado no hospital, eu estava com medo. Minha sogra nunca gostou muito de mim, e me criticar era seu passatempo favorito, aparentemente.
“Espere um minuto, o sangue de Hans é B+? Como é que eu nunca soube disso?” ele perguntou, olhando para o filho dela e para a esposa.
No entanto, não consegui impedi-los de vir, principalmente porque outros já tinham postado fotos nas redes sociais com meu bebê. Portanto, Hans os convidou, e era para ser uma ótima noite.
Eu sabia que algo estava estranho assim que ela entrou pela porta. Tentei ser educado e ofereci a ela um tempo com Hans Jr., mas as coisas rapidamente se desfizeram, pois Georgia se recusou a fazer isso.
Ela balançou a cabeça e deixou escapar: “Eu sabia. Eu sabia! Eu sabia! Eu sabia!”
“O que você sabia, mãe? O que está acontecendo?” Hans perguntou, confuso. Ele me olhou de soslaio como se eu tivesse as respostas, mas eu estava igualmente atordoada com a explosão dela.
“Aquele bebê não é meu neto! Hans, me escute. Você não é o pai! Barbara está claramente te traindo! Olhe para ele! O nariz dele é completamente diferente, e o tom de pele dele não é como o da nossa família!” Georgie continuou, e eu não consegui mais manter minha cara de pôquer.
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“Como é?”, perguntei, ofendido.
“Mãe! Isso é absurdo! Você não tem o direito de fazer tal acusação. Barbara nunca me traiu, e eu sei que esse bebê é meu filho. 100%!” Hans me defendeu, mas sua mãe estava com o rosto vermelho, e seu histrionismo estava prestes a piorar.
Ela começou a me insultar, mas meu marido a interrompeu, pedindo que ela se desculpasse novamente. Foi quando meu sogro se envolveu. Ela se acalmou e deixou o marido falar.
“Hans, ouça sua mãe. Ela tem uma certa intuição para essas coisas”, Manny sugeriu calmamente. Eu apenas balancei minha cabeça para o homem. Ele e eu nunca tivemos problemas, principalmente porque ele era quieto. Mas eu sabia com certeza que ele era o facilitador de sua esposa. Eu não tinha certeza se ele realmente acreditava que eu traí ou se ele estava apenas brincando.
“Pai! Como você pode dizer isso? Na nossa casa? Bem na frente da minha esposa?” Hans questionou, e eu reconheci a dor em sua voz. Ele queria que esse momento fosse especial, mas eles o tinham arruinado com essas acusações.
Manny levantou as mãos. “Há uma solução simples aqui. Você pode fazer um teste de DNA, e veremos a verdade”, ele continuou, balançando a cabeça como se fosse a opção mais simples do mundo. Eu ainda não conseguia acreditar, mas estava sem palavras.
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“Não!”
“VOCÊ VAI FAZER ESSE TESTE IMEDIATAMENTE!”, sua mãe gritou depois de ficar em silêncio por apenas alguns minutos, e eu estremeci com isso.
“É isso. Saia da minha casa. Se você não quer conhecer seu neto, tudo bem para mim”, eu disse a eles e levei meu filho para a creche.
Ouvi mais alguns gritos, mas meu marido finalmente os fez ir embora. Quando o bebê adormeceu, fui para a sala de estar e conversamos um pouco. Concordamos que teríamos pouco contato com eles até que se desculpassem.
Infelizmente, minha sogra convenceu o lado dela da família de que eu tinha traído e que o bebê não era do Hans. Estávamos recebendo mensagens de todos. Alguns exigiam que fizéssemos um teste de DNA e outros me insultavam. Pessoas que eu nem conhecia faziam isso.
Eu finalmente desmoronei. Eu não aguentava mais. Eu também via a dor nos olhos do meu marido toda vez que ele ouvia uma notificação no meu telefone. “Vamos fazer isso. Vamos fazer o teste de DNA e calar todos eles de uma vez por todas”, eu disse a ele, e fizemos.
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Não é de surpreender que Hans fosse obviamente o pai, mas tivemos que convidar os sogros para nossa casa mais uma vez para mostrar os resultados.
“Isso pode ser adulterado. O que você fez?” Georgia zombou de mim depois de passar os resultados para o marido.
“Eu não fiz nada. Hans levou o bebê sozinho para fazer o teste. Eu não estava lá”, suspirei.
“Mãe, aqui está o teste que você queria. Eu sou o pai. Agora, você pode parar com isso e aproveitar seu primeiro neto?” meu marido implorou, e embora ele tentasse esconder, eu sabia o quanto ele tinha sofrido. Eu a odiava por isso, mas eu seria civilizada pelo bem dele.
“Tudo bem”, ela disse, mas manteve os braços cruzados, sem olhar para o neto, que estava no berço da sala de estar que havíamos comprado. A cabeça de Hans caiu, e eu dei um tapinha em suas costas.
Mas Manny finalmente falou depois de analisar os resultados em silêncio por um tempo. “Espere um minuto, o sangue de Hans é B+? Como é que eu nunca soube disso?”, ele perguntou, olhando para o filho dela e para a esposa.
Hans deu de ombros. “Não sei.”
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“Talvez você tenha esquecido ou tenha visto um resultado médico que acrescentou essa informação”, sugeri, mas Manny agora estava totalmente focado em sua esposa.
Minha sogra ficou quieta mais uma vez, mas seu sorriso de escárnio havia sido apagado. Ela estava nervosa. Era sutil. Mas eu podia perceber.
“Georgia, por que nosso filho é B+?” ele perguntou a ela lentamente. Hans e eu nos encaramos confusos.
“O que está acontecendo agora? O que importa meu tipo sanguíneo?”, ele perguntou aos pais, que se recusaram a reconhecê-lo.
Finalmente, Manny disse algo; seus olhos nunca se desviaram do rosto de sua esposa. “Porque sua mãe e eu somos O+. Logicamente, você não pode ser B+, mas aqui”, ele deu um tapa nos resultados de DNA com uma mão, “diz que você é. Então, estou perguntando à sua mãe. Georgia, o que isso significa?”
Meu queixo caiu tanto que pensei que poderia ter puxado um músculo. Nunca imaginei esse cenário em um milhão de anos. Meus olhos foram para Georgia, que estava olhando para o marido em silêncio e molhando os lábios nervosamente. Ela também estava torcendo as mãos. Finalmente, ela quebrou o contato visual com ele, fechou os olhos e confessou.
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Hans não era filho biológico de Manny. Ela havia traído durante o casamento deles com um amigo da família. E finalmente, tudo fez sentido.
“É por isso que você me acusou, certo? Você estava projetando. Você pensou que eu era tão baixo quanto você”, eu disse, arqueando uma sobrancelha para ela. Senti a mão do meu marido no meu braço. Meu comentário foi um pouco duro e adicionou sal à ferida. Mas eu estava com tanta raiva. Eu não conseguia controlar.
Georgia começou a soluçar, entrando em seu típico histrionismo até que Manny se levantou e saiu. Ela o seguiu, e nós os deixamos em paz. Eles tinham muitos problemas para lidar, e quem iria querer se envolver?
“Você está bem?”, perguntei ao meu marido, abraçando-o por trás.
“Acho que sim. Bem, não sei como papai e eu lidaremos com isso, mas pelo menos não teremos que nos preocupar com nossas perguntas sobre nosso filho”, ele respondeu, mais calmo do que eu esperava.
“Ainda assim, é muita coisa para assimilar.”
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“É, mas tanto faz. Nós ficaremos bem, e você e nosso bebê são tudo o que importa agora”, Hans acrescentou, virando-se e colocando os braços ao meu redor. Eu inclinei minha cabeça em seu peito e apenas absorvi tudo.
Se você está se perguntando sobre meus sogros? Bem, eles se divorciaram, e o resto da família descobriu o porquê. Foi um desastre colossal. Para piorar as coisas, Georgia começou a namorar seu parceiro de caso – o pai biológico de Hans – e tentou apresentá-lo a nós. Eles aparentemente mantiveram contato por anos, e ele sabia que era o pai de Hans. Loucura, certo?
Mas meu marido encerrou isso imediatamente. Decidimos cortar contato com ela definitivamente depois. Manny era seu pai. Ninguém mais. Mesmo que ele tivesse permitido sua esposa histérica por um longo tempo, ele estava farto dela e pediu desculpas a nós por sugerir o teste de DNA em primeiro lugar. Tudo estava bem conosco. Por enquanto, pelo menos.
Você nunca sabe o que pode acontecer em uma família.
O que podemos aprender com essa história?
- Não faça acusações se não tiver provas para sustentá-las. Georgia acusou Barbara de traição, mas as coisas se voltaram contra ela quando fizeram um teste de DNA. Ela estava projetando suas próprias inseguranças na nora, e seu casamento foi destruído para sempre.
- Família extensa pode ser complicada, e você precisa saber como diminuir ou cortar o contato. Não é fácil parar de falar com um membro da família, mas sua saúde mental e emocional é mais importante. Barbara e Hans fizeram a coisa certa ao cortar a mãe dele da vida deles.
Compartilhe esta história com seus amigos. Pode alegrar o dia deles e inspirá-los.
Se você gostou desta história, talvez goste desta sobre um homem mau que forçou sua sogra a vender sua casa e levou todo o seu dinheiro.
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos.
I Heard a Woman on the Radio Dedicating a Love Song to My Husband — A Week Later, I Was the One Calling the Station
I froze when I tuned into the local radio livestream. A woman requested a special love song for my husband, dedicating it to their first anniversary. A week later, I called the same station, but for a reason my husband could never have imagined.
So, it was one of those nights where everything just felt heavy. It was pouring rain. My nerves were shot, and I just wanted to be home with a cup of chamomile tea.
As I was fiddling with the radio, trying to find something to drown out my thoughts, I stumbled upon our local DJ, Max. His goofy banter was a bit of a comfort. Then, as one of my favorite songs, “One Love,” ended, Max announced a new caller…
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“Alright folks, up next is Jessie! Who are you dedicating this song to, sweetheart?”
Jessie giggled. “Hi Max! This one goes out to the most amazing man I’ve ever met, my Ori-bear. We’ve been together a whole year now, and I can’t believe how lucky I am!”
I couldn’t help but smile. I was in love too. But then she said:
“He might get embarrassed, but everyone calls him Mr. Lamber. This song goes out to you, Oric. ‘When a Man Loves a Woman’ is exactly how you make me feel!”
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My heart stopped. Oric? That’s my husband’s name, and it’s pretty unique. The odds of another Oric alias Mr. Lamber seemed impossible. My stomach turned.
I pulled over, my hands shaking. “Oh my God… is he… is he having an affair?” I whispered, hoping the universe had played some kind of twisted joke on me.
But deep down, I knew. The song, the name, it all clicked into place. Tears welled up in my eyes as I sat there, the DJ’s voice and the song’s cheesy lyrics stabbing at my heart.
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Memories flooded back: Oric’s late nights at the office, the missed dinners, the faint scent of unfamiliar perfume. I wanted to scream, but all I could do was just sit there, numb.
Then my phone buzzed. It was Oric: “Sorry, hon! I’ll be late tonight. Have some important work! XOXO.”
Important work. Yeah, right. I knew exactly what “important work” Oric would be attending to tonight.
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He wasn’t going to get away with this. If this little radio charade was indeed proof of his infidelity, I wouldn’t go down without a fight.
The rest of the night was a blur.
I tried to eat, but my stomach wouldn’t let me. I just sat there on the bed, staring at my phone, waiting for a sign that this was all some huge misunderstanding.
At 3:45 AM, I heard his car. I pretended to sleep as he quietly came into the room. I wanted to confront him, to scream, but I held back. I needed to be sure.
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Morning arrived, and so did my suspicion. I called in sick, a flimsy excuse of a headache escaping my lips.
“Ah, darling, I want a break! Thought we could take a long drive,” I turned to Oric. His eyes darted around, searching for an escape. My eyes were drilling into his, looking for hints. Any guesses about what he said?
“Actually, Suzanna,” Oric stammered, “I have a crucial client meeting this morning. Big deal, you know!” He offered a sheepish apology, suggesting a shopping spree with friends as an alternative.
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As he rummaged for his keys, I swooped in, casually picking up his phone from the coffee table.
A flush crept up his neck as he lunged for it. I held it out of reach, amusement flickering in my eyes as I swiped the screen. “Changed the password, Oric?” I turned to him.
“It’s just work stuff, honey,” he offered, a nervous chuckle escaping him. “You wouldn’t be interested, trust me. Boring stuff, you know!”
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“Isn’t that what we promised?” I countered, my gaze unwavering. “No secrets, remember?”
A weak laugh escaped his lips. “Businessmen have to keep certain things confidential, sweetheart. You wouldn’t understand.”
I met his gaze, the smile fading from my face. “Oh, is that it, Oric? Businessmen? Or something else entirely?”
He avoided my eyes. Well, how could he muster the courage to face me?
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“I, uh, I’ll give you the password later,” he then mumbled, snatching his phone back.
Later? The word sent a cold dread spiraling down my spine. Later meant enough time to disappear… to erase any incriminating evidence.
Offering a smirk, I then started sorting laundry. That’s when I noticed something strange: a long, brunette hair clinging to Oric’s collar. I was blonde. A brunette hair on my husband’s shirt screamed a story I wasn’t quite prepared to hear.
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“Oric!” I called, holding the offending strand aloft.
“What’s that, honey?” He came running.
“This,” I said, thrusting the hair under his nose. “Found it on your shirt. Care to explain?”
He took one glance, then shrugged dismissively. “Probably someone brushed against me on the bus last night.”
“The bus? Weren’t you taking the car?” I held his gaze.
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His eyes darted to the pristine black SUV parked outside. “Uh, yeah, but it broke down halfway. Took the bus to a mechanic, then he towed it.”
A lie tangled with another.
“Hold on, Oric,” I cut him off. “We both know that’s a lie. Spill it. Which mechanic did you actually take the car to?”
He avoided my gaze. Before I could unleash the full force of my anger, he mumbled something about being late. A hurried peck on the cheek, and he was out the door, briefcase clutched tightly.
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The day stretched on, suspicion gnawing at my insides. No calls, no texts, just the burning ache of betrayal and a hollow feeling in my gut. Finally, at 6 p.m., a text arrived:
“Dinner with clients. Don’t wait up. XOXO .“
The once-endearing emojis now felt like a stinging slap.
The next morning, the bed was empty, a chilling absence where Oric’s warmth should have been. In its place, two missed calls and a voice message on my phone:
“Hey babe, just a quick heads-up. Short business trip with a client. Back in five days. Love you, miss you. Mwah!”
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Five days. Five days to stew in this agonizing uncertainty. But one thing was clear: this trip wasn’t about business. It was a desperate attempt to escape the truth, a truth I was determined to unearth.
“Five days,” I muttered, quickly ringing Oric. “We’ll see about that.”
All my calls went unanswered. I grabbed the car keys and the next thing I knew, I was outside Oric’s office building.
The receptionist, a woman with a nametag that read “Sarah,” offered a tight smile. “Can I help you?”
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“Hi Sarah, I’m Suzanna. Is my husband, Oric, in the office today? He mentioned a last-minute business trip, and I was hoping to get some details.” Her smile faltered and said:
“Uh, Mrs. Lamber, actually, Mr. Lamber hasn’t been in all week.”
My stomach lurched. A concerned frown creased Sarah’s brow. “Is everything alright?”
“Everything’s fine,” I lied through gritted teeth, rushing out of the lobby and to my car.
Where was he? Was he with her? My head pounded with a million questions, each one sharper than the last.
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Five days crawled by. Every unanswered text, every silent phone call, chipped away at the last vestiges of hope.
Then, one evening, the front door creaked open. Oric stood there, exhaustion etched on his face. He wore a casual outfit I’d never seen before.
“Hey, babe,” he mumbled, offering a tired smile. “Sorry about that. Last-minute deal. Had to stay with a client to finalize everything.” I crossed my arms, not believing a word.
“That’s quite a story, Oric. Especially since I visited your office and found out a little truth. Where were you exactly? Spill it.”
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The smile vanished, replaced by a flicker of fear in his eyes. “You… you went to the office?”
“Just a little fact-finding mission, honey!” I said. “You wouldn’t believe the fun facts I learned.”
He started to stammer. “What are you talking about, babe? Don’t you trust me?”
“Of course, I do!” I echoed. “Oh, Oric, you have no idea what kind of surprise I have planned for you.” His eyes darted between me and the door. “Surprise?”
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“Oh yes,” I purred, pushing him playfully towards the bedroom. “Get ready, honey. You’re going to love it.”
He followed me, brow furrowed in confusion. But for the first time in days, a sliver of hope bloomed in my chest. The truth would come out, and tonight, the tables were finally about to turn.
“Just you wait,” I playfully whispered. “This surprise is going to be epic. You’re gonna love it, babe!”
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Minutes later, Oric emerged from the bedroom in a crisp blue suit.
He leaned in for a kiss, but I held him at bay. “Patience, honey,” I murmured. “The best things are worth waiting for.”
His eyes narrowed in confusion, but he followed me out to the car without further comment. As I pulled out of the driveway, a mischievous glint gleamed in my eyes.
“Let’s make a quick stop,” I announced, taking a detour towards his parents’ house.
Oric’s jaw dropped when he saw them waiting on the porch, smiles plastered on their faces.
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“Babe, what’s going on?” he exclaimed.
“Surprise!” his parents chorused, bustling towards the car.
My MIL squeezed into the back seat, beaming at me. “Suzanna, dear, this is wonderful! It’s been ages since we’ve all had dinner together. With Oric always so busy with work…”
I glanced at him, a pointed look in my eyes. “Yeah, right!” I said, my voice dripping with irony. “Mr. Lamber here is swamped these days.”
Oric let out a sheepish laugh, clearly bewildered by this sudden turn of events.
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As I drove to the restaurant, a glance at the dashboard clock confirmed it was showtime. I tuned the radio to the familiar station, DJ Max’s cheerful voice filling the car.
“Alright folks, welcome back! Up next is Emma, and she’s dedicating a song to the love of her life. And here we go! Enjoy the track, folks!” he chirped.
As the last notes of the love song faded away, the DJ prompted the next song’s dedication. Taking a deep breath, I dialed the number for the radio station.
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As soon as a cheery voice answered, I blurted out, “Hi, this is Suzanna. I’d like to dedicate a song with a special message to my husband, Oric.”
“Whoa there, Suzanna,” the DJ boomed. “Sounds like there’s a story behind this special song dedication! Mind sharing it with our listeners?”
A flush crept up Oric’s neck.
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Taking another deep breath, I plunged into the story. I spoke of the betrayal, the shattered trust, the way I’d stumbled upon the truth, a truth that had left me reeling.
As I spoke, I stole a glance at Oric. The color had drained from his face, replaced by a sickly pallor. A bead of sweat trickled down his temple, his gaze desperately pleading with me to stop but I continued:
“And there’s more. It seems Oric’s little secret wasn’t so secret after all. Thanks to his… ‘special friend’ who called in last week to dedicate a love song, his infidelity is out in the open. And let me tell you, Oric’s parents deserve to know exactly what kind of son they’ve raised!”
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The DJ fell silent for a moment. Then, a gentle sympathy seeped into his voice. “Suzanna, that’s a story that deserves to be heard. We can only imagine the pain you’re going through right now. Thanks for calling and here’s a song that might echo a little bit of what you’re feeling.”
As a heartbreaking ballad filled the airwaves, I pulled into the parking lot of the restaurant. I got out of the car and left Oric and his bewildered parents scrambling to keep up.
I settled at a familiar table by the window. This was the same table where we’d shared our first date, filled with hopes and dreams that now lay shattered on the floor.
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Without a word, I slipped off my wedding ring. Slamming it on the table, I met Oric’s pleading gaze. “Consider this my treat,” I finally declared, “for our upcoming divorce.”
The clatter of the ring on the table echoed in the sudden silence. Oric’s parents, mouths agape, stared between me and their son, their faces etched with dawning horror.
“Suzanna, honey, what’s going on?” Oric’s mother stammered. “What did Oric do?”
“Ask your beloved son who’s playing innocent,” I countered. “The radio said it all.”
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Oric, desperation etched on his face, reached for me. “Suzanna, please,” he pleaded. “Let me explain. It wasn’t what it looked like.”
But the words rang hollow. The blind trust I’d placed in him, the years of love and devotion, all felt like a cruel joke as I said:
“There’s nothing left to explain. This marriage is over.”
His father, a stern-looking man with a salt-and-pepper beard, finally found his voice. “Oric,” he boomed, his voice heavy with disappointment. “Is this true? What Suzanna says? Were you having an extramarital affair?”
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Oric mumbled something incoherent, his gaze darting around the room like a trapped animal.
“Don’t lie to your father,” his mother snapped. “We deserve the truth.”
Shame finally flickered in Oric’s eyes. He hung his head, a defeated sigh escaping his lips. “There is someone else,” he finally confessed. “But it meant nothing. It was a mistake.”
“A mistake that destroyed our trust, our future,” I choked out. “You lied to me, Oric. For how long? How would you feel if I did this to you?”
He remained silent. But his damn silence wasn’t gonna fix things.
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“I can’t stay here,” I declared. “I need some air.”
With a final, withering glance at Oric, I pushed myself away from the table and walked out of the restaurant, the clatter of the wedding ring against the table echoing in my wake.
It broke my heart to do this, but tell me, was what he did right? Did I deserve to live a life of lies with a man who not only cheated on me but also wished to keep me in the dark all my life?
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Here’s another story about how a woman unraveled her husband’s secret when their daughter chirped about her new teacher, “Daddy has a picture of her!”
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
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