Quando me casei com meu marido, pensei que ambos queríamos as mesmas coisas. Eu carregava toda a casa, pensando que o estava apoiando em qualquer trabalho que ele fizesse em seu escritório em casa até descobrir o que o “trabalho” realmente era.
Nos últimos três anos, fui casada com Jake, um homem que se autodenominava “o homem mais ocupado da Terra”. Era assim que ele justificava se trancar em seu escritório em casa por horas a fio. Mas um dia fiquei sabendo do “trabalho” dele, e tudo mudou entre nós.
Um homem trabalhando | Fonte: Midjourney
Jake falava frequentemente sobre “construir nosso futuro”, uma frase que ele usava com tanta frequência que poderia muito bem ter sido seu lema. Eu acreditei nele. Eu queria. Não é isso que é amor? Apoiar seu parceiro, mesmo quando é difícil?
Para aliviar seu estresse, assumi todo o outro trabalho. Criei nossos dois filhos, cuidei da casa e até trabalhei meio período para ajudar a esticar nosso orçamento apertado. Mas, ultimamente, tudo parecia estar escapando por entre meus dedos — nossas finanças, minha sanidade e, o mais doloroso, minha confiança em Jake.
Uma mulher exausta | Fonte: Midjourney
Embora nossas contas estivessem sempre atrasadas e a luta fosse constante, eu confiava nele quando ele prometia que estava “muito perto” de um avanço. Ele passava a maior parte dos dias trancado em seu “escritório” vazio, dizendo que estava em “reuniões importantes” ou “fazendo contas”.
Fui forçada a ajustar nossas vidas inteiras para apoiá-lo, incluindo manter as crianças o mais quietas possível e cronometrar minhas tarefas para evitar perturbá-lo. Nossos dias seguiram um padrão previsível.
Uma mulher mantendo seus filhos ocupados | Fonte: Midjourney
Jake acordava cedo, engolia o café da manhã com um rápido “Tenho uma reunião importante hoje” e então desaparecia em sua chamada “sala de guerra”. Ele a chamava assim como se estivesse criando uma estratégia para uma aquisição global. Mas, apesar de toda sua ambição, nossas contas continuavam atrasadas.
Mas ontem foi diferente, e as coisas mudaram drasticamente daquele momento em diante…
Uma mulher frustrada | Fonte: Midjourney
Era uma quarta-feira, o tipo de dia que se arrastava para sempre. As crianças estavam fora da escola, o que significava caos extra porque elas ficaram inquietas. Tyler, meu caçula, continuou correndo em círculos ao redor da mesa de jantar com o cachorro latindo em alegre harmonia.
Minha filha mais velha, Mia, estava praticando suas cambalhotas na sala de estar. Durante todo o tempo, eu esfregava os balcões da cozinha, tentando manter alguma aparência de ordem, mas também me esforçando para ficar o mais quieta possível.
Uma mulher limpando | Fonte: Midjourney
“Fala baixo!”, sibilei para Tyler enquanto ele passava zunindo por mim. “Papai está trabalhando.”
“Mas mamãe”, ele choramingou, agarrando a coleira do cachorro, “o Scruffy quer brincar!”
Suspirei. Não tinha coragem de discutir. Jake tinha se trancado no escritório horas atrás. Ele nos lembrou no café da manhã: “Tenho uma reunião crítica hoje. Zero interrupções.” Assenti, como sempre, embora as palavras doessem. Zero interrupções tinham se tornado a regra não oficial da nossa família.
Um homem dando instruções | Fonte: Midjourney
Enquanto eu limpava o fogão, minha mente divagou. Quando foi a última vez que Jake e eu realmente conversamos? Não sobre contas ou as crianças, mas sobre nós? Sobre qualquer coisa real? Eu afastei o pensamento, focando na tarefa em questão.
Então aconteceu.
Quando Tyler correu atrás do cachorro, ele me assustou e a frigideira escorregou da minha mão, batendo no chão de ladrilhos com um som tão alto que fez Mia gritar e meu filho rir.
“Oops!” Tyler riu, levando as mãos à boca.
Um menino rindo | Fonte: Midjourney
No momento seguinte, Jake saiu do escritório, com o rosto vermelho e os olhos brilhando! “Vocês NÃO conseguem ficar quietos nem por um minuto?!” ele rugiu, assustando as crianças e fazendo-as ficar em silêncio. “Vocês têm ideia de como isso é constrangedor durante uma reunião de trabalho?”
Eu congelei, agarrando-me ao balcão para me apoiar. “Jake, eu—”
Ele me cortou, sua voz pingando de frustração. “Você é inacreditável, sabia? Eu estou lá dentro me matando, e você não consegue nem manter as coisas em silêncio!”
Um homem gritando | Fonte: Midjourney
As crianças estavam nos encarando, de olhos arregalados e em silêncio. Tyler se agarrou ao pelo de Scruffy como se o cachorro pudesse protegê-lo da tensão. Abri a boca para me desculpar, mas então ouvi, uma voz de mulher. Suave, brincalhona e totalmente deslocada em nossa casa.
Virei-me para a porta do escritório, meu estômago se contraindo. “Jake”, eu disse lentamente, “quem está aí?”
Seu rosto mudou de raiva para pânico em um instante. “É só um cliente”, ele gaguejou, bloqueando a porta. “Fique fora disso.”
Um homem chateado e defensivo | Fonte: Midjourney
Mas eu não estava acreditando! Meu intestino se contorceu de suspeita quando passei por ele e entrei no quarto.
A visão diante de mim era surreal! A tela do computador exibia um jogo online brilhante e cartunesco. No canto da tela havia uma janela de videochamada, e dentro dela havia um avatar animado e borbulhante rotulado como “SUZYLOVELY88”. O avatar riu como se isso fosse a coisa mais engraçada do mundo.
“O que é isso?” Minha voz saiu trêmula, mas firme.
Uma mulher chateada | Fonte: Midjourney
O pânico de Jake se transformou em indignação. “É meu hobby”, ele disse, estufando o peito como sempre fazia quando encurralado. “Você é sempre tão chato! Preciso de uma fuga! Suzy me pega. É divertido conversar com ela, diferente de você.”
Eu me senti como se tivesse levado um tapa!
“Seu hobby?”, repeti, minha voz aumentando. “Você ficou se trancando aqui, fingindo trabalhar, enquanto eu estava quebrando as costas para manter essa família à tona? E para quê? Para falar com um estranho online?!”
Uma mulher furiosa gritando | Fonte: Midjourney
“Ela não é só uma estranha!” Jake retrucou, seu rosto corado. “Ela realmente me escuta, o que é mais do que posso dizer de você.”
Pisquei, atordoado em silêncio. As crianças espiaram pela esquina, seus olhos curiosos disparando entre nós. Fiz um gesto para que fossem para seus quartos e, felizmente, elas obedeceram.
Voltando-me para Jake, senti minha raiva ferver. “Você se ouve?”, eu disse, minha voz tremendo de emoção.
Uma mulher furiosa gritando | Fonte: Midjourney
“Eu sacrifiquei tudo por você—por nós! E você ficou sentado aqui, perdendo tempo com essa… essa bobagem?”
Jake zombou, sua bravata desmoronando. “Talvez se você não fosse tão chato e exausto o tempo todo, eu não precisaria disso.”
Lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas eu não me importava. Ficando bravo de novo, ele acrescentou: “Sabe de uma coisa? Estou farto! Vou para Suzy! Ela realmente me faz feliz!”
Ele saiu furioso do escritório, pegou uma mochila no armário do quarto e começou a enfiar as roupas sem olhar para mim. Eu o segui, tentando fazê-lo entrar em razão, mas ele não quis ouvir. E assim, ele se foi.
Um homem chateado saindo de casa | Fonte: Midjourney
O dia seguinte passou num borrão. Eu oscilava entre raiva, desgosto e uma estranha sensação de alívio. A casa parecia mais silenciosa, não apenas fisicamente, mas emocionalmente. As crianças ficavam perguntando quando o papai voltaria para casa, e eu dava a mesma resposta a cada vez: “Não sei, querida.”
No segundo dia, a mãe de Jake ligou. Eu não esperava, e o desespero na voz dela me pegou desprevenido.
“Querido”, ela começou, “sei que você está chateado, mas preciso te contar uma coisa.”
Uma mulher em uma chamada | Fonte: Midjourney
“O que foi?”, perguntei, me preparando.
Sua voz tremeu enquanto ela explicava. “Jake dirigiu horas para encontrar Suzy. Mas… ela não era quem ele pensava que ela era.”
Meu coração afundou. “O que você quer dizer?”
“Suzy”, ela continuou, “não é uma mulher. Ele é um homem de meia-idade com barba. Ele vem enganando Jake há meses e até o convenceu a enviar dinheiro para ‘passagens aéreas’. Meu filho está arrasado!”
Uma mulher chateada em uma ligação | Fonte: Midjourney
O absurdo disso me atingiu como uma onda, e antes que eu pudesse me conter, eu caí na gargalhada! Uma gargalhada real, profunda e incontrolável. Foi bom, como liberar anos de frustração reprimida.
“Então, o tempo todo ele realmente não estava trabalhando?”, perguntei curiosamente.
“Não, querida, ele jogava videogame por algum dinheiro, mas não estava ganhando muito. O pouco que ele ganhava, parte dele ele mandava para essa tal de Suzy. Por favor”, sua mãe implorou. “Ele está humilhado. Ele quer voltar para casa.”
Uma mulher desesperada | Fonte: Midjourney
Respirei fundo, meu riso sumindo. “Não”, eu disse firmemente. “Jake fez suas escolhas. Passei muito tempo me colocando em último lugar. Não vou mais fazer isso.”
Quando Jake tentou ligar para pedir para voltar, eu disse a ele que queria o divórcio e que estava levando tudo. Eu me ofereci para deixá-lo ficar com seu laptop. “Talvez você encontre uma ‘Suzy’ melhor da próxima vez.”
Como meu marido não tinha muitas coisas em seu nome e já havia me traído online, ele não conseguia brigar muito comigo, e eu fiquei com tudo, inclusive com as crianças.
Um homem triste | Fonte: Midjourney
Nas semanas que se seguiram, comecei a reconstruir minha vida. Encontrei um emprego de tempo integral e matriculei as crianças na creche. Foi assustador, mas cada passo que dei pareceu um passo em direção à liberdade. O peso de carregar os fardos de Jake se foi, e me senti mais leve do que em anos!
Uma noite, enquanto eu colocava Tyler na cama, ele olhou para mim com olhos grandes e curiosos. “Mamãe”, ele sussurrou, “vamos ficar bem?”
Sorri, escovando seu cabelo para trás gentilmente. “Sim, querido”, eu disse com uma confiança que não sentia há anos. “Vamos ficar mais do que bem.”
E pela primeira vez eu realmente acreditei.
Uma mulher contente e seu filho | Fonte: Midjourney
Mas na história a seguir, a verdade é algo pior e completamente inesperado. Isso muda a vida da mulher para melhor.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Poor Woman Buys Old Stroller for Her Baby and Finds an Envelope Inside — Story of the Day
When Mariam bought a second-hand baby stroller for her daughter, she thought she was merely salvaging what little hope life had left her. But inside the tattered buggy lay something unexpected. An envelope that would change everything.
The road shimmered in the heat of the midday sun as Mariam pushed the second-hand baby stroller she’d just bought for a steal.
Her eyes stung, and tears trickled silently, splattering onto her trembling hands.
A close-up shot of a woman’s eyes | Source: Pexels
She looked down at the stroller. It had worn-out handles, faded fabric, and scuffed wheels. It wasn’t something she would’ve ever wanted for her baby, but life had other plans.
Before this cruel twist of fate, Mariam had been a different woman.
She dreamed of pink nurseries adorned with soft toys, tiny dresses neatly folded in a white oak dresser, and a crib that would rock her baby to sleep.
And a stroller that was supposed to be beautiful.
But Mariam’s dreams had shattered, blown away like dust in the wind.
A woman standing outdoors | Source: Midjourney
The memories of her high school days drifted into her mind as she walked.
That’s when she’d met John. They fell in love quickly, sharing dreams of a simple life together.
Soon, John proposed with a modest ring, and Mariam didn’t care that they had little to their names.
After their wedding, they moved into a small apartment. Mariam worked in the warehouse of a clothing store while John worked as a cashier at a local grocery store.
They didn’t have much, but they made it work.
A couple holding hands | Source: Pexels
Late-night laughter and cheap dinners carried them through until the day Mariam saw two pink lines on a pregnancy test.
John was super happy after learning about their baby, and so was Mariam.
From that day on, John worked twice as hard. He picked up double shifts, leaving for work before the sun rose and coming home after Mariam had fallen asleep.
Mariam continued working, too, until her swollen belly made it impossible.
A pregnant woman | Source: Pexels
Together, they pooled their savings, pinched every penny, and finally bought a small house. Holding the keys to their new house, they stood in the doorway, teary-eyed and grateful.
“Can you believe it, John?” Mariam whispered. “We did it. We made it.”
John kissed her forehead. “This is just the beginning, Mariam.”
But Mariam didn’t know then that life was waiting to take everything back in an instant.
It all happened on an ordinary Tuesday evening.
A woman standing in her living room | Source: Midjourney
Mariam was seven months pregnant when she walked into the hospital for a routine scan. She had been there countless times before, but something about that day felt different.
The doctor glanced around the room. “Where’s your husband today, Mariam?”
“Oh, he couldn’t come,” Mariam replied with a smile. “He’s working a double shift. He wanted to be here, but we need the money.”
The doctor nodded, continuing with the ultrasound as Mariam lay there, blissfully unaware of the storm brewing outside.
A doctor doing an ultrasound scan | Source: Pexels
An hour later, as Mariam stepped out of the hospital and into the bright afternoon sun, her phone rang. The number on the screen was unfamiliar, but she answered it.
“Hello?”
“Is this Mariam?” A voice on the other end asked, serious and clipped.
“Yes. Who’s this?”
“I’m calling from the STSV Hospital. Ma’am, your husband, John, has been in an accident. You need to come here immediately.”
Mariam froze. The ground seemed to shift beneath her feet.
A woman using her phone | Source: Pexels
“N-N-No, you’ve got it wrong,” she stammered, clutching the phone tightly. “My husband just called me… an hour ago. It can’t be him. You’re mistaken!”
“I’m sorry, ma’am, but we need you to come as soon as you can,” the voice repeated.
Her heart slammed against her chest as she staggered backward, her legs giving way beneath her. A dull ringing filled her ears as the phone slipped from her hands. People hurried past, staring, but Mariam didn’t see them.
Everything around her blurred into nothingness.
The hallway of a hospital | Source: Pexels
When she opened her eyes again, Mariam was lying in a sterile white hospital room. The hum of machines surrounded her.
And then she felt it as her hands drifted to her stomach. Her bump was gone.
“No!” she cried out, bolting upright. “Where’s my baby? Where’s my baby?”
A nurse rushed to her side. “Calm down, Mariam. Your baby is safe.”
“Safe? What happened? Where is she?”
“You collapsed outside the hospital. We had to perform an emergency C-section to save the baby. She’s premature, but stable in the NICU.”
A newborn baby’s feet | Source: Pexels
She felt relieved, but the feeling faded as soon as she thought of John.
“Where’s John?” she whispered hoarsely. “Where’s my husband?”
The nurse hesitated. “He’s… he’s safe, Mariam. He’s in a nearby hospital. He’s been injured, but you’ll be able to see him soon.”
As soon as she was strong enough to leave her bed, Mariam demanded to see John. A doctor escorted her to the hospital where he’d been taken.
A woman standing in a hospital room | Source: Midjourney
That’s where she learned something that turned her world upside down.
“Mrs. Green, I’ll be honest with you,” the doctor said gently. “Your husband’s injuries were severe. The accident damaged his spine… he’s paralyzed from the waist down.”
When she met him in the hospital room, the look on his face told her he knew everything. So, she decided to stay strong for him and told him everything was going to be okay.
She told him they’d manage everything even if he couldn’t walk.
A woman in a hospital | Source: Midjourney
But John just stared at the wall as she talked to him. He didn’t even respond when she told him about baby Heidi.
After a few weeks, she brought John and Heidi home.
John sat silently in his wheelchair, his once-bright smile replaced by a heavy frown. The man who had once worked tirelessly for their future now barely spoke.
Mariam didn’t blame him. How could she? But she knew she had no choice. With John unable to work, it was up to her to keep their family afloat.
A man in a wheelchair | Source: Pexels
A week later, she was back at the warehouse, working long shifts to earn whatever she could. Sleepless nights caring for Heidi were followed by grueling days on her feet, but Mariam kept going.
One afternoon, as she counted the last few crumpled bills in her purse, she knew she had to buy something for her baby girl. She wanted to buy a stroller because carrying her baby everywhere was wearing her down.
So, she decided to visit the flea market that day.
A flea market | Source: Pexels
The market bustled with life as Mariam walked slowly with Heidi in her arms. Soon, her gaze landed on a baby stroller tucked between an old rocking chair and a stack of dusty books.
The frame was sturdy, the wheels still turned, and the faded fabric looked clean enough. It wasn’t brand new, but it would do.
“How much?” she asked the vendor.
“Ten dollars,” the man replied.
Mariam exhaled in relief. She handed over her last ten-dollar bill.
A woman giving a $10 bill to another person | Source: Pexels
Then, she brushed Heidi’s hair with her fingers and smiled.
“Ah, finally, sweetie,” Mariam cooed. “Mommy got you a new buggy. We’ll go home, clean it up, and then you can rest in it, alright?”
Once home, Mariam set Heidi on the couch and carefully inspected the stroller. It needed a good dusting, so she grabbed a rag and started wiping it down.
As her cloth ran over the padded seat, she heard the sound of something crackling.
An old stroller | Source: Midjourney
“What is that noise?” Mariam muttered, stopping. She ran her hand over the seat again and heard the same faint crunching sound.
“Is there something… inside?”
Mariam’s fingers dug into the edges of the padded seat, tugging it free. Her breath hitched when she felt something hard tucked beneath it.
“What on earth?”
John, seated nearby, glanced at her curiously. “What’s going on?”
“I… I don’t know.” Mariam’s voice trembled as she pulled out an envelope. It was thick, crinkled, and sealed tightly.
Her eyes widened as she read the words scrawled across it.
A sealed envelope | Source: Pexels
From one poor mother to another.
Mariam’s hand trembled as she tore open the envelope.
“Oh my…” she said as her gaze landed on what was inside.
The envelope had ten $100 bills.
Behind them was a folded piece of paper. When Mariam unfolded it, she realized it was a letter.
A woman reading a letter | Source: Pexels
“You probably bought this stroller because you’re not experiencing the best times in your life,” she read aloud. “Well, everybody has hard times, but you need to have hope because no storm is permanent. Here’s a little help from me to you. If you don’t wish to take it, you can always think of others in need of this money more than you. Decide wisely, and if you still do not want this money, then send it to the homeless shelter’s address mentioned here.”
John wheeled closer and looked at the $100 bills.
A man holding $100 bills | Source: Pexels
“There’s a lot of money here,” he said quietly. “Who leaves money in an old stroller?”
“I don’t know,” Mariam replied, shaking her head.
Then, her gaze landed on her baby girl, and she thought of keeping the money for a moment.
But then a pang of guilt gnawed at her heart.
“At least I have a home and something to eat,” she murmured. “There are people who need this more than I do.”
“What are you talking about?” John frowned. “Mariam, we can’t just give it away. Do you know what this could mean for us?”
A man in a wheelchair | Source: Midjourney
“I know, John,” she said. “But I also know there are families out there with nothing. I’ll send it to the shelter tomorrow. It’s the right thing to do.”
The next morning, Mariam tucked the envelope into her purse and mailed it to the address in the note. She returned home with a strange peace in her heart, though John’s disappointment lingered silently between them.
Weeks passed. Life continued, hard as ever, until one afternoon, there was a knock on the door. Mariam opened it and gasped.
A close-up shot of an open door | Source: Pexels
Standing on the doorstep was an older woman in expensive clothes, her presence striking and unexpected.
“Hello there,” the woman said with a kind smile. “I’m Margot.”
“Uh, hi,” Mariam said. “Can I help you?”
“I hope you like the stroller you bought.”
“The stroller?” Mariam asked with wide eyes. “How did you know?”
“I had that stroller before,” Margot said. “And I put the $1,000 in it.”
“It was you?” Mariam asked. “Oh my God… Thank you so much for your kindness, but I didn’t keep the money. I—”
A woman looking straight ahead | Source: Midjourney
“I know what you did with it, Mariam,” Margot said. “That’s why I’m here.”
“Please come in,” Mariam said, unsure of how the woman knew her name.
As Margot stepped inside the house, she glanced around at the peeling paint and old furniture. Then, she told Mariam why she was there.
“You see, dear, my husband and I tried for years to have a child,” Margot began. “When we finally had our daughter, she was the light of our lives. But she was taken from us far too soon. I thought I’d never find purpose again after losing her… and then my husband passed, too.”
A close-up shot of a woman crying | Source: Pexels
“I’m so sorry,” Mariam whispered, her heart aching for the woman.
“Before my husband died, he told me, ‘Darling, don’t let the world blind you. Not all that glitters is gold. There are people out there with true hearts of gold.’” Margot continued. “Those words stayed with me. So, I began a little experiment. I hid money in timeworn items at flea markets, leaving notes behind to see who would take it.”
“You did all that to… test people?” Mariam asked.
A woman sitting on a couch | Source: Midjourney
“No,” Margot said. “I did that to find someone who’d prove that honesty still exists. And you did that.”
“But I just did the right thing,” Mariam said.
“And that’s exactly why I’m here,” Margot announced. “I run one of the largest apparel brands in the country. I’ve been looking for someone trustworthy, someone deserving, to help run my company. You’ve proven you’re that person.”
Run her company? Mariam thought. Am I dreaming?
A woman looking straight ahead, thinking | Source: Midjourney
It was only a matter of a few moments that Mariam realized Margot wanted to hire her because of her honesty. She told Mariam there would be a training program after which Mariam would be able to join the company.
Margot even offered a pay that Mariam thought was too good to be true.
“Here are my contact details,” Margot said as she extended her visiting card to Mariam. “Call me when you’re ready, okay?”
“Thank you,” Mariam said. “I’ll definitely call you.”
A woman standing in her living room, looking straight ahead | Source: Midjourney
And that was the day Mariam’s life changed for the better. She accepted the offer and soon enrolled in the training program that would lead her to her dream job.
She couldn’t believe how a stroller and a little bit of honesty changed her life for the better.
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This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
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