
My late grandfather, a master storyteller who spun tales of buried treasure, left me a rather unexpected inheritance: a dusty old apiary. It felt like a cruel joke at first. Who would leave their grandchild a shack swarming with bees? My resentment lingered until the day I finally ventured into the beehives.
One typical morning, Aunt Daphne urged me to pack my bag for school, but I was too busy texting a friend about the upcoming dance and my crush, Scott. When she mentioned my grandfather’s dreams for me, my frustration grew. I had no interest in tending to his bees; I just wanted to enjoy my teenage life.
The next day, Aunt Daphne chastised me for my neglect, threatening to ground me. She insisted that caring for the apiary was part of my responsibility. Despite my protests, I reluctantly agreed to check on the hives. Donning protective gear, I opened the first hive, my heart racing. A bee stung my glove, and for a moment, I considered quitting. But a rush of determination took over, and I pressed on, hoping to show Aunt Daphne I could handle this.
While harvesting honey, I discovered a weathered plastic bag containing a faded map. Excited, I tucked it into my pocket and raced home to grab my bike. Following the map, I pedaled into the woods, recalling my grandfather’s stories that had once enchanted me.
I found myself in a clearing resembling a scene from one of his tales—the old gamekeeper’s house stood before me, decaying but still captivating. Memories flooded back of lazy afternoons spent there, listening to his stories. Touching the gnarled tree nearby, I recalled his playful warnings about the gnomes that supposedly lurked in the woods.
Inside the forgotten cabin, I uncovered a beautifully carved metal box. Inside was a note from Grandpa: “To my dear Robyn, this box contains a treasure for you, but do not open it until your journey’s true end” Though tempted, I knew I had to honor his wishes.
After exploring further, I realized I was lost and panic set in. Remembering Grandpa’s advice to stay calm, I pressed on, searching for a familiar path. Eventually, I stumbled upon the bridge he often spoke of, but it felt further away than I had hoped. Exhausted and disoriented, I collapsed beneath a tree, longing for home.
The next morning, determined to find my way, I recalled Grandpa’s lessons as I navigated through the wilderness. I found a river but was startled when I slipped into the icy water. Fighting against the current, I finally managed to cling to a log, eventually dragging myself to shore.
Soaked and trembling, I rummaged through my backpack, only to find stale crumbs. When I remembered Grandpa’s wisdom, I used healing leaves for my cuts and continued onward, drawn by the sound of rushing water. I finally reached the river again, but the water was treacherous. Desperate, I knelt to drink, but the current swept me away, and I found myself struggling against the powerful flow.
Determined not to give up, I let go of my backpack but clung to the metal box. With sheer will, I fought my way to the bank, finally escaping the icy grasp of the river. I needed shelter, so I built a makeshift one from branches under a sturdy oak tree.
The next morning, I set out once more, the metal box feeling like my only lifeline. Memories of fishing trips with Grandpa warmed me, urging me forward. When I finally spotted the bridge, hope surged within me. But the forest began to close in around me, confusion and despair threatening to overwhelm me. Just when I thought I couldn’t go on, I found a clearing and collapsed, utterly spent.
Then, I heard voices calling my name. I awoke in a hospital bed with Aunt Daphne by my side. Overcome with regret, I apologized for everything. She comforted me, reminding me of Grandpa’s unconditional love and how he always believed in me.
As she reached into her bag, my heart raced when I recognized the familiar blue wrapping paper. It was an Xbox, a gift from Grandpa, meant to be given only when I understood the value of hard work. I realized then that I had learned that lesson, and the desire for the gift faded.
In the following years, I grew into my responsibilities, embracing the lessons my grandfather imparted. Now, as a mother myself, I reflect on those moments with gratitude. The sweet honey from my bees serves as a cherished reminder of the bond I shared with Grandpa, a bond that continues to guide me.
Meu vizinho despejou cimento no meu jardim de flores porque as abelhas o incomodavam — ele nunca esperou vingança da “doce velhinha” da casa ao lado

Mark chegou com uma carranca e um cortador de grama que funcionava com precisão militar. Seu vizinho lhe ofereceu mel e uma chance de paz entre vizinhos, mas ele respondeu com silêncio, desprezo e, por fim, cimento. Esta é uma história sobre resiliência, vingança e a dor de subestimar pessoas gentis.
Vizinhos existem de todos os tipos. Se você tiver sorte, eles são afetuosos ou, pelo menos, discretamente distantes. Mas, quando não, eles cortam sua felicidade, nivelam sua alegria e encolhem o mundo ao seu redor — uma reclamação, um olhar furioso, uma explosão de raiva contida de cada vez.
Tenho 70 anos e sou mãe de dois filhos: David e Sarah. Também sou avó de cinco netos e orgulhosa dona de uma casa que amo há 25 anos.

Casa de uma avó e de sua vizinha separadas por um jardim de flores | Fonte: Midjourney
Naquela época, quando me mudei, os quintais se misturavam, sem cercas, sem confusão. Só lavanda, abelhas preguiçosas e, de vez em quando, um ancinho emprestado. Costumávamos acenar da varanda e compartilhar abobrinhas que não pedimos para cultivar.
Criei meus dois filhos aqui. Plantei todas as roseiras com as próprias mãos e dei nomes aos girassóis. Também vi os pássaros construindo seus ninhos desajeitados e deixando amendoins para os esquilos que eu fingia não gostar.

Uma avó cuidando de um jardim de flores | Fonte: Midjourney
Então, no ano passado, meu refúgio se transformou em um pesadelo porque ele se mudou. O nome dele é Mark, um quarentão que usava óculos escuros mesmo em dias nublados e cortava a grama em fileiras perfeitamente retas, como se estivesse se preparando para uma inspeção militar.
Ele veio com seus filhos gêmeos, Caleb e Jonah, de 15 anos. Os meninos eram gentis e joviais, acenavam rápido e eram sempre educados, mas raramente estavam por perto. Mark dividia a guarda com a mãe, Rhoda, e os meninos passavam a maior parte do tempo na casa dela — um lar mais tranquilo e acolhedor, imaginei.

Um homem com seus filhos gêmeos em frente à casa deles | Fonte: Midjourney
Tentei ver se Mark tinha a mesma cordialidade, mas não. Ele não acenava, não sorria e parecia odiar tudo que respirava, algo que aprendi em um dos nossos primeiros confrontos.
“Essas abelhas são um incômodo. Você não deveria atrair pragas assim”, ele gritava do outro lado da cerca enquanto cortava a grama, com a voz carregada de desdém.

Abelhas zumbindo no jardim de flores de uma avó | Fonte: Midjourney
Tentei ser gentil, então perguntei se ele tinha alguma alergia. Ele olhou para mim, olhou através de mim, e disse: “Não, mas eu não preciso ter alergia para odiar esses parasitas.”
Foi naquele momento que eu soube que aquilo não era sobre abelhas. Aquele homem simplesmente odiava a vida, especialmente quando ela se apresentava em cores, e se movia sem pedir permissão.

Uma avó e um homem discutindo perto de um jardim de flores | Fonte: Midjourney
Mesmo assim, tentei. Um dia, fui até a porta dele com o pote de mel na mão e disse: “Ei, achei que você gostaria de um pouco disso. Também posso podar as flores perto da divisa da propriedade, se elas estiverem te incomodando.”
Antes que eu pudesse terminar a frase, ele fechou a porta na minha cara. Sem dizer nada, apenas uma batida rápida.
Então, quando abri a porta dos fundos certa manhã e vi todo o meu canteiro de flores, meu santuário, submerso sob uma laje de cimento úmido e endurecido, não gritei. Fiquei ali, de chinelos, com o café esfriando na mão, o ar carregado com o cheiro amargo e empoeirado do cimento e da maldade.

Canteiro de flores submerso sob uma laje de cimento úmido e endurecido | Fonte: Midjourney
Depois de me acalmar, gritei: “Mark, o que você fez no meu jardim?”
Ele me olhou de cima a baixo, me avaliando com aquele sorriso irônico tão familiar, como se já tivesse decidido que eu não passava de um incômodo. “Já reclamei bastante das abelhas. Pensei em finalmente fazer algo a respeito”, retrucou.
Cruzei os braços, sentindo o peso da sua rejeição, a coragem de tudo aquilo. “Você acha mesmo que eu vou simplesmente chorar e deixar isso passar?”, perguntei, deixando o desafio pairar no ar.

Uma avó furiosa | Fonte: Midjourney
Ele deu de ombros, os óculos escuros escondendo qualquer divertimento que sentisse. “Você é velho, frágil, inofensivo. O que são algumas abelhas e flores para alguém como você, que não vai ficar aqui por muito mais tempo?”
Virei-me e voltei para casa sem dizer mais nada, deixando-o acreditar que havia vencido a batalha. Mas, ao entrar, percebi que aquilo não tinha acabado. Nem de longe.
Eis o que Mark não sabia: sobrevivi a partos, menopausa e três décadas de reuniões de pais e mestres. Sei como jogar a longo prazo.

Uma avó planejando vingança | Fonte: Freepik
Primeiro, fui à polícia, que confirmou que o que ele fez foi um crime, um caso claro de dano à propriedade, e que, se fosse tratado conforme as regras, ele poderia ser indiciado.
Então veio a satisfação silenciosa de denunciar às autoridades municipais seu galpão enorme e sem licença. Aquele que ele construiu bem na divisa da propriedade, gabando-se para Kyle, o vizinho, por “pular a burocracia”.
Bem, o inspetor não se precipitou na medição, e adivinha? O galpão estava a sessenta centímetros de distância, do meu lado. Ele tinha trinta dias para demoli-lo e ignorou, mas aí vieram as multas.

Um galpão em um jardim | Fonte: Midjourney
Por fim, uma equipe da cidade, com coletes coloridos, apareceu com um golpe lento, mas deliberado, de marretas contra a madeira. Foi metódico, quase poético, enquanto o galpão desabava. E a conta? Digamos que o carma veio com juros. Mas eu não tinha terminado.
Entrei com um processo em um tribunal de pequenas causas, munido de uma pasta tão grossa e organizada que poderia ter ganhado um cartão de biblioteca próprio, pois continha fotos, recibos e até notas datadas sobre o progresso do jardim.

Documentos bem organizados | Fonte: Freepik
Eu não estava apenas com raiva; eu estava preparado. Quando chegou o dia do julgamento, ele apareceu de mãos vazias e carrancudo. Eu, por outro lado, tinha provas e uma fúria justificada.
O juiz decidiu a meu favor. Naturalmente. Ele recebeu ordens para desfazer o estrago: remover a laje de cimento com uma britadeira, trazer terra fresca e replantar todas as flores — rosas, girassóis, lavandas — exatamente como estavam.

Um homem trabalhando em um jardim de flores | Fonte: Midjourney
Vê-lo cumprir aquela sentença era um tipo de justiça que nenhum martelo poderia igualar. O sol de julho escaldante, a camisa encharcada de suor, a sujeira manchando seus braços e um monitor nomeado pelo tribunal de pé, prancheta na mão, verificando seu trabalho como um falcão.
Não levantei um dedo. Apenas observei da minha varanda, limonada na mão, enquanto o carma fazia seu trabalho lento e árduo.

Uma avó apreciando sua limonada | Fonte: Midjourney
Então as abelhas voltaram. E não foram poucas — a associação local de apicultura ficou entusiasmada em apoiar um refúgio para polinizadores. Eles ajudaram a instalar duas colmeias vibrantes no meu quintal, e a cidade até contribuiu com uma verba para apoiar o projeto.
Em meados de julho, o quintal estava vivo novamente, zumbindo, florido e vibrante. Girassóis debruçavam-se sobre a cerca como vizinhos curiosos, pétalas sussurrando segredos. E aquelas abelhas? Elas demonstraram um interesse especial pelo quintal de Mark, atraídas pelas latas de refrigerante açucaradas e pelo lixo que ele sempre se esquecia de cobrir.

Abelhas zumbindo em um jardim de girassóis | Fonte: Midjourney Uma avó trabalhando em seu jardim de girassóis | Fonte: Midjourney
Toda vez que ele saía, batendo e resmungando, as abelhas se aproximavam o suficiente para lembrá-lo. Eu observava da minha cadeira de balanço, toda inocente e sorridente.
Só uma velhinha simpática, né? Do tipo que planta flores, cuida das abelhas e não esquece.

Uma avó trabalhando em seu jardim de girassóis | Fonte: Midjourney
O que você pode aprender com Marcos sobre como não tratar seus vizinhos?
Após o divórcio, Hayley se entrega de corpo e alma ao gramado perfeito, até que seu vizinho arrogante começa a passar por cima dele como se fosse um atalho para lugar nenhum. O que começa como uma pequena disputa territorial se transforma em algo mais profundo: uma reivindicação feroz, divertida e gratificante de limites, dignidade e autoestima.
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