
Quando Jeff se casa com Claire, uma mãe solteira com duas filhas doces, a vida parece quase perfeita — exceto pelos sussurros assustadores sobre o porão. Quando as meninas inocentemente pedem para ele “visitar o papai”, Jeff descobre um segredo de família inacreditável.
Mudar para a casa de Claire depois que nos casamos foi como pisar em uma memória cuidadosamente preservada. O piso de madeira rangia com o peso da história, e o cheiro de velas de baunilha pairava no ar.

Velas perfumadas sobre uma mesa | Fonte: Pexels
A luz do sol entrava pelas cortinas de renda, espalhando padrões pelas paredes, enquanto o zumbido da vida enchia cada canto. As meninas, Emma e Lily, zumbiam como beija-flores, suas risadas eram uma melodia constante, enquanto Claire trazia uma sensação de calma que eu não tinha percebido que estava procurando.
Era o tipo de casa que você queria chamar de lar. Só havia um problema: o porão.
A porta ficava no fim do corredor, pintada do mesmo branco casca de ovo das paredes. Não era abertamente ameaçadora — apenas uma porta. No entanto, algo nela chamou minha atenção.

Uma porta interna | Fonte: Pexels
Talvez fosse o jeito como as meninas sussurravam e olhavam para ele quando achavam que ninguém estava olhando. Ou o jeito como suas risadas diminuíam sempre que me pegavam observando-as.
Mas mesmo sendo óbvio para mim, Claire não pareceu notar… ou talvez ela fingisse que não notou.
“Jeff, você pode pegar os pratos?” A voz de Claire me chamou de volta à realidade. O jantar foi macarrão com queijo — o favorito de Emma e Lily.

Macarrão com queijo em uma assadeira | Fonte: Pexels
Emma, de oito anos, mas já mostrando sinais da determinação da mãe, me seguiu até a cozinha e me estudou com foco enervante. Seus olhos castanhos, tão parecidos com os de Claire, brilharam de curiosidade.
“Você já se perguntou o que tem no porão?” ela perguntou de repente.
Quase deixei os pratos caírem.

Um homem segurando pratos | Fonte: Midjourney
“O que é isso?”, perguntei, tentando parecer tranquilo.
“O porão”, ela sibilou. “Você não se pergunta o que tem lá embaixo?”
“A máquina de lavar? Algumas caixas e móveis velhos?” Eu ri, mas minha risada saiu fraca. “Ou talvez haja monstros lá embaixo? Ou tesouros?”
Emma apenas sorriu e voltou para a sala de jantar.

Uma garota entrando por uma porta | Fonte: Midjourney
Na sala de jantar, Lily, com apenas seis anos, mas travessa para sua idade, caiu na gargalhada.
No dia seguinte, eu estava dando o café da manhã para as meninas quando Lily deixou cair a colher. Seus olhos se arregalaram e ela pulou da cadeira para pegá-la.
“Papai odeia barulhos altos”, ela disse cantando.
Eu congelei.

Um homem atordoado | Fonte: Midjourney
Claire nunca tinha falado muito sobre o pai de Lily e Emma. Eles foram felizes casados em um ponto, mas agora ele tinha “ido embora”. Ela nunca tinha esclarecido se ele estava morto ou apenas vivendo sua vida em outro lugar e eu não a pressionei.
Comecei a pensar que talvez devesse ter insistido para que ela me contasse o que tinha acontecido com ele.
Poucos dias depois, Lily estava colorindo na mesa do café da manhã. A caixa de giz de cera e lápis era um arco-íris caótico espalhado pela mesa, mas seu foco era absoluto. Inclinei-me para ver no que ela estava trabalhando.

Uma criança desenhando em um livro | Fonte: Pexels
“Somos nós?”, perguntei, apontando para os bonecos de palito que ela havia desenhado.
Lily assentiu sem olhar para cima. “Essa sou eu e Emma. Essa é a mamãe. E essa é você.” Ela levantou um lápis de cera, considerando sua tonalidade, antes de escolher outro para a figura final.
“E quem é esse?”, perguntei, gesticulando para a última figura parada um pouco afastada.
“É o papai”, ela disse simplesmente, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Uma criança sorridente | Fonte: Midjourney
Meu coração pulou. Antes que eu pudesse perguntar qualquer outra coisa, Lily desenhou um quadrado cinza ao redor da figura.
“E o que é isso?”, perguntei.
“É o nosso porão”, ela disse, com o tom mais prático do que nunca.
Então, com a confiança inabalável de uma criança de seis anos, ela pulou da cadeira e foi embora, deixando-me olhando para o desenho.

Um homem problemático | Fonte: Midjourney
No final da semana, a curiosidade tinha se tornado uma coisa roedora. Naquela noite, enquanto Claire e eu estávamos sentados no sofá com taças de vinho, decidi tocar no assunto.
“Claire,” comecei cuidadosamente. “Posso te perguntar uma coisa sobre… o porão?”
Ela parou, sua taça de vinho suspensa no ar. “O porão?”
“É só que… as meninas continuam mencionando isso. E Lily desenhou essa imagem com — bem, não importa. Acho que estou apenas curiosa.”

Um homem sentado em um sofá | Fonte: Midjourney
Seus lábios se apertaram em uma linha fina. “Jeff, não há nada com que se preocupar. É só um porão. Velho, úmido e provavelmente cheio de aranhas. Confie em mim, você não vai querer ir lá.”
Sua voz era firme, mas seus olhos a traíam. Ela não estava apenas descartando o tópico; ela estava enterrando-o.
“E o pai deles?”, pressionei gentilmente. “Às vezes falam dele como se ele ainda estivesse… morando aqui.”

Um homem sério | Fonte: Midjourney
Claire exalou, colocando seu copo na mesa. “Ele faleceu há dois anos. Foi repentino, uma doença. As meninas ficaram devastadas. Tentei protegê-las o máximo que pude, mas as crianças processam o luto do seu jeito.”
Havia uma rachadura em sua voz, uma hesitação que pairava pesadamente no ar. Não insisti mais, mas o desconforto se agarrou a mim como uma sombra.
Tudo culminou na semana seguinte.

Um casal em pé em sua casa | Fonte: Midjourney
Claire estava no trabalho, e as duas meninas estavam em casa, doentes com fungadas e febres leves. Eu estava fazendo malabarismos com sucos de caixinha, biscoitos e episódios do desenho animado favorito delas quando Emma entrou na sala, seu rosto estranhamente sério.
“Você quer visitar o papai?”, ela perguntou, com a voz firme de um jeito que fez meu peito apertar.
Eu congelei. “O que você quer dizer?”

Close up dos olhos de um homem | Fonte: Midjourney
Lily apareceu atrás dela, segurando um coelho de pelúcia.
“A mamãe o mantém no porão”, ela disse, tão casualmente como se estivesse falando sobre o clima.
Meu estômago caiu. “Meninas, isso não tem graça.”
“Não é brincadeira”, Emma disse firmemente. “Papai fica no porão. Podemos mostrar a você.”

Uma garota séria | Fonte: Midjourney
Contra todo instinto racional, eu os segui.
O ar ficou mais frio conforme descíamos os degraus de madeira rangentes, a lâmpada fraca lançando sombras assustadoras e bruxuleantes. O cheiro de mofo enchia meu nariz, e as paredes pareciam opressivamente próximas.
Parei no último degrau e olhei para a escuridão, procurando por qualquer coisa que pudesse explicar por que as meninas acreditavam que o pai delas estava morando ali.

Um porão mal iluminado | Fonte: Pexels
“Aqui”, disse Emma, pegando minha mão e me levando em direção a uma pequena mesa no canto.
A mesa estava decorada com desenhos coloridos, brinquedos e algumas flores murchas. No centro dela, havia uma urna, simples e modesta. Meu coração pulou uma batida.
“Veja, aqui está o papai.” Emma sorriu para mim enquanto apontava para a urna.

Uma garota com uma urna | Fonte: Midjourney
“Oi, papai!” Lily gorjeou, dando tapinhas na urna como se fosse um bichinho de estimação. Então ela se virou para olhar para mim. “Nós o visitamos aqui embaixo para que ele não se sinta solitário.”
Emma colocou uma mão no meu braço, sua voz suave. “Você acha que ele sente nossa falta?”
Minha garganta fechou, o peso da inocência deles me fez cair de joelhos. Puxei os dois para um abraço.
“Seu pai… ele não pode sentir sua falta porque ele está sempre com vocês”, eu sussurrei. “Em seus corações. Em suas memórias. Vocês fizeram um lugar lindo para ele aqui.”

Um homem abraçando duas meninas | Fonte: Midjourney
Quando Claire chegou em casa naquela noite, contei tudo a ela. Seu rosto se enrugou enquanto ela ouvia, lágrimas escorrendo.
“Eu não sabia”, ela admitiu, com a voz trêmula. “Achei que colocá-lo lá embaixo nos daria espaço para seguir em frente. Não percebi que elas… oh meu Deus. Minhas pobres meninas.”
“Você não fez nada de errado. Eles só… eles ainda precisam se sentir próximos dele”, eu disse gentilmente. “Do jeito deles.”

Um casal tendo uma conversa emocionante | Fonte: Midjourney
Ficamos sentados em silêncio, o peso do passado nos pressionando. Finalmente, Claire se endireitou, enxugando os olhos.
“Nós o moveremos”, ela disse. “Para algum lugar melhor. Assim, Emma e Lily podem lamentar sua morte sem ter que descer até aquele porão mofado.”
No dia seguinte, montamos uma nova mesa na sala de estar. A urna tomou seu lugar entre as fotos de família, cercada pelos desenhos das meninas.

Uma urna sobre uma mesa | Fonte: Midjourney
Naquela noite, Claire reuniu Emma e Lily para explicar.
“Seu pai não está naquela urna”, ela disse suavemente. “Na verdade, não. Ele está nas histórias que contamos e no amor que compartilhamos. É assim que o mantemos por perto.”
Emma assentiu solenemente, enquanto Lily segurava seu coelhinho de pelúcia.
“Ainda podemos dizer oi para ele?” ela perguntou.

Uma menina segurando um coelho de pelúcia | Fonte: Midjourney
“Claro”, disse Claire, sua voz embargada um pouco. “E você ainda pode desenhar figuras para ele. É por isso que trouxemos sua urna aqui e fizemos um lugar especial para ela.”
Lily sorriu. “Obrigada, mamãe. Acho que o papai ficará mais feliz aqui em cima conosco.”
Começamos uma nova tradição naquele domingo. Quando o sol se pôs, acendemos uma vela perto da urna e nos sentamos juntas. As meninas compartilharam seus desenhos e memórias e Claire contou histórias sobre seu pai — sua risada, seu amor pela música, a maneira como ele costumava dançar com elas na cozinha.

Uma mulher conversando com suas filhas | Fonte: Midjourney
Enquanto eu os observava, senti uma profunda sensação de gratidão. Eu não estava lá para substituí-lo, percebi. Meu papel era somar ao amor que já mantinha essa família unida.
E fiquei honrado em fazer parte disso.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Clements Twins: “The Most Beautiful Twins” a Decade Later
We often believe all babies are adorable, and naturally, many parents see their children as the cutest of all. But when Jaqi Clements welcomed her twin daughters 13 years ago, it was immediately clear to everyone that these girls were something truly special.
From the moment Ava Marie and Leah Rose were born in June 2010, their unique beauty captivated everyone who met them. Even as infants, they earned the nickname “the world’s most beautiful twins,” a title that quickly gained traction thanks to their striking features: sparkling blue eyes, delicate eyebrows, and golden-blonde hair that gives them a storybook-like charm.

Their undeniable allure propelled them into the spotlight early on. By the time they were toddlers, Ava and Leah were recognized as “the most beautiful girls in the world” and began an extraordinary modeling career.
Social Media Stars with a Purpose
Now 13 years old, Ava and Leah have grown into accomplished young women with over 1.8 million Instagram followers. Their social media presence goes far beyond sharing stunning photos; they use their platform to advocate for meaningful causes, including raising awareness about organ donation.
Since their Instagram debut in 2017, managed by their mom, the twins have worked with some of the biggest brands in the world, including Nike, Disney, Mattel, and Target.
Their photos have graced the pages of Harper’s Bazaar Brazil, and they’ve even launched their own clothing and accessories line in partnership with Levi’s: the Levi’s xx Clements Twins Collection.
A Balanced Life
Despite their busy schedules, Jaqi Clements assures fans that Ava and Leah maintain a well-rounded and fulfilling life. In addition to modeling and acting, the twins are passionate about sports, particularly swimming and volleyball.
“They’ve always loved performing, whether it’s a dance routine or just being the center of attention,” Jaqi wrote in a blog post.
The twins’ journey is a testament to their resilience and passion. While their beauty and charm have undoubtedly opened doors, their grace, purpose, and dedication to their passions have kept them grounded.
As Ava and Leah continue to grow, they remain inspiring examples of how young stars can lead balanced lives while captivating the world with their unique story.
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