
Todo domingo, eu visitava o túmulo do meu marido para me sentir próxima dele, até que encontrei ovos crus esmagados contra sua lápide. No começo, pensei que fosse uma brincadeira cruel, mas quando peguei o culpado em flagrante, fiquei arrasada ao descobrir que era alguém em quem eu confiava mais do que em qualquer outra pessoa.
Perdi meu marido, Owen, há um ano. Foi repentino. Sem avisos, sem tempo para se preparar. Um ataque cardíaco o roubou de mim, assim, do nada. Vinte e cinco anos juntos, se foram em um momento.

Uma mulher chorando | Fonte: Pexels
Por meses, senti como se estivesse caminhando pela névoa. Tudo doía. Tentei manter as coisas sob controle para nossos filhos, mas por dentro eu estava desmoronando. Todo domingo, eu visitava seu túmulo. Virou meu ritual, minha maneira de me sentir próxima dele.
O cemitério estava tranquilo. Quieto. Só eu, Owen e as flores que eu levava toda semana. Parecia que eu podia respirar ali. Mas três meses atrás, algo mudou.

Um cemitério de inverno | Fonte: Pexels
Na primeira vez, pensei que estava vendo coisas. Cascas de ovos. Gema amarela manchada na base da lápide de Owen.
“Por que alguém faria isso?”, sussurrei para mim mesmo, agachando-me para limpá-lo. Continuei olhando por cima do ombro, pensando que talvez fossem apenas crianças pregando uma peça cruel.

Uma lápide coberta de ovos | Fonte: Midjourney
Limpei-o, pensando que era algo único. Mas duas semanas depois, aconteceu de novo. Desta vez, havia mais ovos — pelo menos seis. Quebrados, pingando na pedra. Limpei-o de novo, mas meu coração estava mais pesado.
Tentei pedir ajuda à equipe do cemitério.
“Houve algum vandalismo no túmulo do meu marido”, eu disse ao homem na recepção. Ele parecia entediado, mal olhando para cima.

Uma mulher triste conversando com um homem em um escritório | Fonte: Midjourney
“Você pode registrar uma ocorrência”, ele disse, deslizando uma prancheta em minha direção.
“É isso? Vocês não têm câmeras ou algo assim?”, perguntei.
Ele balançou a cabeça. “Não nas seções mais novas. Desculpe.”
Mesmo assim, registrei o boletim de ocorrência, mas, no fundo, sabia que não ajudaria em nada.

Uma idosa chateada sentada na cama | Fonte: Pexels
Na terceira vez que encontrei ovos, chorei. Nem tentei esconder. Não era só a bagunça, era a sensação de que alguém estava mirando em Owen, mesmo morto.
“O que você quer dele?”, gritei para o cemitério vazio. Minha voz ecoou de volta para mim.
Não consegui dormir na noite anterior ao aniversário de sua morte. Memórias de Owen continuavam girando em minha mente. Eu podia ouvir sua risada e sentir o jeito como ele segurava minha mão quando andávamos.

Uma idosa em luto | Fonte: Pexels
Às 5 da manhã, eu não aguentava mais. Peguei meu casaco e decidi ir ao cemitério. O sol ainda não tinha nascido, e o mundo parecia parado.
Enquanto caminhava em direção ao seu túmulo, parei no meio do caminho.
Cascas de ovos. Frescas, espalhadas por aí. E uma figura.

Uma lápide coberta de cascas de ovos | Fonte: Midjourney
Eles estavam parados perto da pedra, segurando algo na mão. Um ovo. Eu congelei, minha respiração presa na garganta. O ovo se espatifou contra a pedra, o som agudo no ar calmo da manhã.
“Ei!”, gritei, minha voz tremendo. “O que você está fazendo?”
A figura enrijeceu, mas não se virou. Meu coração batia forte enquanto eu corria em direção a eles.

Uma mulher em pé em frente a um túmulo | Fonte: Pexels
Eles se viraram lentamente e minha respiração ficou presa.
“Madison?” O rosto da minha irmã me encarou de volta, pálido e com os olhos arregalados. Ela ainda tinha um ovo na mão, os dedos tremendo.
“Por que você está aqui?” ela perguntou, com a voz baixa e cortante.
“Você!” Eu rebati. “Você foi quem fez isso!”

Uma mulher furiosa | Fonte: Freepik
O rosto dela se contorceu. “Você não entenderia.”
“Experimente”, eu disse, me aproximando.
Ela riu amargamente. “Você acha que ele era perfeito, não é? O marido leal, o pai amoroso. Aquele homem mentiu para você por anos.”
“Do que você está falando?” Minha voz falhou.

Uma mulher amarga em um cemitério | Fonte: Midjourney
Os olhos de Madison queimaram nos meus. “Tivemos um caso. Cinco anos, Emma. Cinco anos. Ele me prometeu tudo — dinheiro, um futuro. Mas quando ele morreu, não ganhei nada. Nem um maldito centavo. Tudo foi para você e seus preciosos filhos.”
Senti como se o chão tivesse desaparecido debaixo de mim.
“Não”, eu sussurrei. “Você está mentindo.”

Uma mulher chocada em um cemitério | Fonte: Midjourney
“Estou?” ela retrucou. “Ele não deixou tudo para você? Você viu o testamento.”
Olhei para ela, minhas mãos tremendo. “Como você pôde fazer isso? Comigo? Com ele?”
A voz dela ficou fria. “Você não pode me julgar. Ele mentiu para nós dois. Ele fez promessas que não cumpriu.”
Eu não conseguia falar. As palavras não vinham.

Uma mulher triste e entorpecida em um cemitério | Fonte: Midjourney
Madison deixou o ovo cair no chão. “Você sempre teve tudo, Emma. A vida perfeita, o marido perfeito. Bem, ele não era perfeito.”
Eu a observei se virar e ir embora, suas palavras ecoando em meus ouvidos.

Uma mulher indo embora | Fonte: Midjourney
Sentei-me no chão úmido perto do túmulo de Owen, minha mente girando. As palavras de Madison eram como punhais. “Tivemos um caso. Cinco anos.” Como ela pôde dizer algo tão vil? Como ela pôde alegar que o homem que eu amei, confiei e construí uma vida tinha me traído daquele jeito?
Mas as dúvidas começaram a surgir.

Uma idosa atenciosa | Fonte: Pexels
Pensei nas vezes em que Owen tinha ido em viagens de negócios de última hora, sempre com uma explicação vaga. “É trabalho, Em”, ele dizia, me dando aquele sorriso fácil. Eu nunca o questionei. Por que eu faria isso? Ele era meu marido.
Depois, havia os telefonemas. Às vezes, ele saía, alegando que era “apenas um cliente”, mas sua voz era baixa, apressada.

Um homem falando ao telefone | Fonte: Pexels
E Madison. Ela sempre foi próxima de Owen. Perto demais? Eu me lembrava do jeito que ela ria das piadas dele, mesmo as que eu achava irritantes. O jeito que ela dava tapinhas no braço dele quando achava que ninguém estava olhando.
Balancei a cabeça, recusando-me a acreditar.

Uma senhora idosa abraçando uma foto | Fonte: Pexels
Meu peito doeu enquanto eu olhava para o nome de Owen na lápide. “Você mentiu para mim?”, sussurrei. “Eu realmente conheci você?”
Mal notei Madison saindo furiosa. Ela não olhou para trás, e eu não a chamei. Fiquei perto do túmulo por um longo tempo, esfregando a gema e as cascas com mãos trêmulas. Limpei até não sobrar nada além da pedra lisa.

Uma mulher esfregando uma lápide | Fonte: Midjourney
Na tarde seguinte, encontrei a filha de Madison, Carly, no mercado. Ela estava segurando uma cesta de vegetais e pareceu surpresa ao me ver.
“Tia Emma”, ela disse com um sorriso. “Como você está?”
Hesitei. “Já estive melhor.”

Uma sobrinha conversando com sua tia | Fonte: Pexels
O sorriso dela desapareceu. “É sobre o túmulo, não é? Mamãe me contou o que aconteceu.”
Engoli em seco. “Carly, você sabia… sobre sua mãe e Owen?”
Ela franziu a testa, parecendo confusa. “Sabe de uma coisa?”
“Ela disse que eles… tiveram um caso”, eu disse, minha voz quase um sussurro.

Uma idosa triste | Fonte: Pexels
Os olhos de Carly se arregalaram em choque. “O quê? Não. Ela nunca me disse nada assim.”
“Ela alega que durou cinco anos. Que ele prometeu dinheiro a ela, mas—” Minha voz falhou, e parei.
A expressão de Carly mudou para algo entre confusão e descrença. “Espera. A mamãe te contou isso? Ela nunca mencionou nada sobre um caso. Nunca. Honestamente, tia Emma, isso não parece nem um pouco com o tio Owen.”

Uma jovem pensativa | Fonte: Pexels
Eu a encarei. “Você tem certeza? Ela parecia tão… certa. Ela disse que ele mentiu para nós dois.”
Carly suspirou. “Mamãe está brava há anos, tia Emma. Você sabe disso. Ela sempre disse que você tinha tudo — uma família perfeita, um bom marido, estabilidade. Ela sente que ficou presa na ponta curta do bastão.”
“Ela está com ciúmes?”, perguntei, sentindo uma pontada de culpa.

Uma mulher idosa imersa em pensamentos | Fonte: Pexels
Carly assentiu. “Não é justo, mas sim. É assim que ela vê. Mas eu nunca vi nada entre ela e o tio Owen. Nem uma vez. E se algo estivesse acontecendo, eu sinto que eu teria notado.”
Mordi o lábio. “Tem certeza?”
Carly assentiu firmemente. “Absolutamente. Mamãe pode estar dizendo isso só para te machucar. Eu odeio dizer isso, mas não me surpreenderia.”

Uma jovem confiante conversando com sua tia | Fonte: Midjourney
Fiquei olhando para ela, sem saber se deveria me sentir aliviado ou mais confuso.
Carly colocou uma mão no meu braço. “Você amava o tio Owen, não amava?”
Eu assenti, minha garganta apertada.
“Então segure isso”, ela disse gentilmente. “Não deixe a mamãe tirar isso de você.”

Uma mulher abraçando sua tia | Fonte: Pexels
Mais tarde naquela noite, sentei-me na minha sala de estar, olhando para uma foto antiga de Owen e eu. Ele estava sorrindo, seu braço em volta dos meus ombros. Parecíamos tão felizes.
Talvez Madison estivesse mentindo. Talvez não. Eu nunca saberia com certeza. Mas eu não podia deixar que a amargura dela destruísse minhas memórias de Owen.

Uma mulher olhando para uma foto do marido | Fonte: Pexels
Pensei em nossos filhos, o quanto eles adoravam o pai. Eles mereciam se lembrar dele como o homem que os amava, não como a pessoa que Madison estava tentando pintá-lo para ser.
Enxuguei uma lágrima e respirei fundo.
“Adeus, Madison”, sussurrei para mim mesma. “Você não vai tirá-lo de mim.”

Uma mulher esperançosa em sua sala de estar | Fonte: Pexels
No domingo seguinte, voltei ao cemitério. Levei flores frescas e as coloquei perto do túmulo de Owen. O ar estava parado e quieto, e pela primeira vez em meses, me senti em paz.
Gostou desta história? Considere conferir esta : Quando a ex-esposa de Owen exigiu que nos livrássemos de nossos animais de estimação e móveis antes que seus filhos afastados pudessem visitá-la, as tensões explodiram. Sua tentativa de controlar nossa casa foi um passo longe demais, desencadeando uma batalha sobre limites, família e poder. Ela conseguirá criar uma barreira entre nós?
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Entitled Guy on Plane Treats Flight Attendant Like Trash, Orders Her to Clean His Shoes – But Karma Hits Him Hard Immediately

When an entitled businessman, Todd, boards a flight and begins berating the flight attendant, his arrogance hits a new low when he demands she clean his shoes mid-flight. But karma strikes fast when a powerful stranger steps in, flipping the script in a shocking twist.
I settled into my first-class seat, grateful for the perk of a free upgrade after a grueling week of business meetings.

Interior of an airplane | Source: Unsplash
The quiet hum of the cabin was a welcome respite from the chaos of the airport. I closed my eyes, ready to savor these moments of peace before takeoff.
But the universe had other plans.
The unmistakable sound of expensive shoes on the carpet caught my attention. I cracked open an eye to see a man strutting down the aisle like he owned the plane.
Everything about him screamed “I’m better than you,” from his perfectly tailored suit to the designer sunglasses perched on his nose.

A man on a plane | Source: Midjourney
Even in first class, he stood out.
As he approached his seat across the aisle from me, I caught the eye of Samantha, our flight attendant. She gave me a warm smile, but I noticed a flicker of… something in her eyes. Resignation? She’d clearly dealt with his type before.
“Welcome aboard, sir,” Samantha said, her voice professional and pleasant. “Can I help you with your bag?”

A flight attendant | Source: Midjourney
The man (I’d later learn his name was Todd) barely glanced at her.
“It’s fine,” he muttered, shoving his carry-on into the overhead bin with more force than necessary.
I sighed internally. It was going to be one of those flights.
As the rest of the passengers filed in, Todd made himself comfortable, spreading out like a peacock. He snapped his fingers at Samantha, who was helping an elderly woman to her seat.
“Hey, you,” he barked. “I need a drink.”

A man on a plane | Source: Midjourney
Samantha finished assisting the woman before turning to Todd with a smile that didn’t quite reach her eyes. “Of course, sir. What can I get for you?”
Todd didn’t even look up from his phone. “Scotch. Make it fast.”
I watched as Samantha’s jaw tightened almost imperceptibly. “I’ll get that for you right away, sir.”
A few minutes later, she returned with his drink. Todd took one sip and wrinkled his nose like a toddler presented with broccoli.

A glass | Source: Pexels
“This tastes horrible,” he spat. “You call this service? Get me another one.”
Samantha’s face remained a mask of calm, but I could see the strain around her eyes. “I’ll be right back, sir,” she replied before heading off to prepare another drink.
When she returned with the second scotch, Todd didn’t even bother to thank her. Instead, he looked down at his shoes, which had the tiniest speck of dust on them. What happened next made my blood boil.

A pair of shoes | Source: Pexels
Todd kicked his foot out towards Samantha and sneered, “While you’re at it, clean my shoes! You’re here to serve me, aren’t you?”
The entire cabin went silent. I felt my fingernails digging into my palms as I clenched my fists.
Samantha froze for a moment, and I could see the muscles in her jaw working as she forced a smile. “I’m sorry, sir, but I’m not able to assist with that.”
Todd scoffed, waving his hand dismissively. “Then what are you here for?”

A man on a plane waving | Source: Midjourney
“You should be thankful someone like me is even flying with this airline,” he continued. “The least you can do is keep the drinks coming and make yourself useful. Who knows? I might even tip you.”
I nearly choked. Tip her? On a plane? Who did this guy think he was?
Samantha, ever the professional, just nodded and walked away, probably to keep herself from saying something she’d regret.
As she passed by my seat, I caught her eye and mouthed, “I’m so sorry.” She gave me a small, grateful smile before continuing down the aisle.

Interior of an airplane | Source: Unsplash
The flight took off, and Todd’s behavior only got worse. It was like watching a train wreck in slow motion: horrifying, yet impossible to look away from. Every few minutes, he’d find something new to complain about, each grievance more ridiculous than the last.
“Hey!” Todd’s voice cut through the quiet hum of the engines. “It’s freezing in here. Do something about it!”
Samantha appeared at his side, ever patient. “I’m sorry you’re uncomfortable, sir. I’ll adjust the temperature for this section.”

A flight attendant | Source: Midjourney
But of course, that wasn’t good enough for Todd. “Well, don’t just stand there. Get me a blanket. And make it snappy!”
I watched as Samantha retreated to fetch the demanded blanket, her shoulders tight with tension. Across the aisle, an older gentleman caught my eye and shook his head in disbelief.
No sooner had Samantha returned with the blanket than Todd was onto his next complaint. “This Wi-Fi is garbage,” he growled, jabbing at his tablet. “I’m trying to do important business here. Can’t you make it go faster?”

A scowling man | Source: Unsplash
“I apologize, sir,” Samantha replied, her voice strained but professional. “Unfortunately, the Wi-Fi speed is affected by our altitude and location. We don’t have control over-“
“Excuses!” Todd interrupted. “I pay good money for this seat. I expect better service.”
A woman a few rows ahead turned around, glaring daggers at Todd. For a moment, I thought she might say something, but she just huffed and turned back around.
The litany of complaints continued. Todd’s seat wasn’t comfortable enough. His drink wasn’t cold enough. The lighting was too bright, then too dim. At one point, he even had the audacity to complain about the angle of his tray table.

A flight attendant speaking to a passenger | Source: Unsplash
“This thing is crooked,” he snapped, gesturing at the perfectly level surface. “How am I supposed to work like this?”
Samantha leaned in to examine the tray. “It appears to be level, sir. Is there something specific that’s bothering you about it?”
Todd rolled his eyes dramatically. “Of course you can’t see it. Just get me the captain. Maybe he can do something about this incompetence.”
I could almost hear the collective intake of breath from the surrounding passengers. The tension in the cabin was palpable, a rubber band stretched to its limit.

First-class passengers on a plane | Source: Midjourney
That’s when I noticed movement a few rows back. A tall man in his mid-50s stood up, adjusting his casual blazer. He made his way towards Todd, and I found myself holding my breath.
“Todd?” the man said, his voice deep and commanding. “I thought that was you.”
Todd’s head snapped up, and I swear I saw all the color drain from his face. “Mr. Harris!” he squeaked, scrambling to his feet. “I… I didn’t know you were on this flight.”

A man in a suit | Source: Pexels
Mr. Harris, who was clearly Todd’s boss, smiled, but it didn’t reach his eyes. “Evidently not,” he said coolly. “I’ve been enjoying quite the show from my seat back there.”
Todd’s Adam’s apple bobbed as he swallowed hard. “Sir, I can explain–”
Mr. Harris held up a hand, cutting him off. “Oh, I don’t think that’s necessary, Todd. Your behavior has been… illuminating.”
I couldn’t help but lean in, trying to catch every word of this exchange.

A woman | Source: Midjourney
Around me, I noticed other passengers doing the same, all of us united in our schadenfreude.
“Tell me, Todd,” Mr. Harris continued, his voice deceptively calm, “do you think this is how we expect our employees to conduct themselves? Berating service staff, making unreasonable demands, acting as though the world revolves around you?”
Todd opened and closed his mouth like a fish out of water. “I… I was just…”
“You were just embarrassing yourself and, by extension, our company,” Mr. Harris finished for him, adjusting his cufflinks.

A man adjusting his cufflinks | Source: Pexels
“I’m curious, do you treat your colleagues this way? Your subordinates?”
Todd’s face had gone from pale to a sickly shade of green. “Of course not, sir,” he mumbled.
Mr. Harris raised an eyebrow. “No? Then why do you think it’s acceptable to treat the hardworking staff of this airline any differently?” He paused, letting the question hang in the air.
“You know, Todd, since you seem so concerned about cleanliness, perhaps you’d like to shine your own shoes when we land. After all, isn’t that what you’re here for? To be useful?”

A thoughtful man | Source: Pexels
I had to bite my lip to keep from cheering out loud. Around me, I could see other passengers struggling to contain their glee.
“Mr. Harris, please,” Todd stammered, “I promise it won’t happen again.”
His boss fixed him with a steely gaze. “You’re right about that, Todd. When we land, you and I are going to have a very serious conversation about your future with the company. Or rather, your lack thereof.”

A man with a steely gaze | Source: Midjourney
With that, Mr. Harris turned on his heel and walked back to his seat, leaving Todd standing there, shell-shocked and humiliated.
For the rest of the flight, Todd was a changed man. He sat quietly, avoiding eye contact with everyone. When Samantha came by to collect trash, he mumbled a barely audible “thank you” without looking up.
As we began our descent, I caught Samantha’s eye again. This time, her smile was genuine, reaching all the way to her eyes. I gave her a little thumbs up, and she winked in return.
Leave a Reply