Por 11 anos, honrei o único pedido de Judith — nunca abrir a velha mala vermelha que ela mantinha enterrada em nosso armário. Mas uma noite, ouvi uma voz vindo de dentro da mala. A curiosidade venceu. O que encontrei dentro dela destruiu minha vida inteira.
Os gatos têm suas rotinas, seus pequenos rituais, e o favorito de Luna era se enrolar na janela para assistir à neve cair. Mas naquela noite, ela não estava em lugar nenhum. Felix cochilava em uma cadeira como se fosse o dono do lugar, sua pata cobrindo os olhos, felizmente inconsciente.
Um gato dormindo | Fonte: Pexels
Sentei-me na poltrona, tomando uísque, deixando o calor do fogo e o brilho suave das luzes de Natal me embalarem em uma reflexão silenciosa. Judith estava viajando a negócios novamente. Outra viagem de última hora. Outra noite silenciosa sem ela.
Eu nunca gostei de ficar sozinha na semana de Natal, mas ela me convenceu de que era importante para sua carreira e que compensaríamos na véspera de Natal.
Eu já tinha ouvido tudo isso antes. Ainda assim, eu a deixei ir. Eu sempre deixei.
Um homem numa poltrona | Fonte: Midjourney
Eu estava prestes a encher meu copo novamente quando ouvi um barulho vindo do andar de cima.
No começo, eu ignorei. Esta casa fazia barulhos. Ela rangia, gemia e, às vezes, as saídas de ar do aquecedor chacoalhavam como ossos velhos. Mas não era isso. Era… uma voz, abafada como se estivesse atrás de algo grosso.
Coloquei o copo na mesa lentamente, meu coração já batendo forte como um tambor de alerta.
Um homem olhando para cima | Fonte: Midjourney
Felix não se mexeu. Peguei o atiçador da lareira, testando seu peso na minha mão enquanto me movia para as escadas. Meus dedos se curvaram firmemente em volta do ferro frio.
Subindo as escadas, o som ficou mais claro. Um choro suave e rítmico. O som me puxou para o nosso quarto. Estava vindo do armário.
“Luna?”, sussurrei, cutucando a porta com o pé. Nenhuma resposta. A voz continuou, repetindo a cada poucos segundos como uma gravação em loop. Meu aperto no atiçador aumentou.
Uma porta | Fonte: Pexels
Eu abri a porta com força.
Luna disparou como uma bala, seu pelo cinza eriçado como se tivesse visto um fantasma. Ela correu entre minhas pernas e disparou pelo corredor. Soltei um suspiro trêmulo, peito apertado de alívio. Claro. Ela deve ter ficado presa. Gatos se metem em tudo.
Mas aquela voz não parou.
Um homem preocupado | Fonte: Midjourney
Estava vindo do canto, da velha mala vermelha de Judith. Luna deve ter derrubado.
Eu congelei.
“Prometa-me que nunca vai abrir”, ela disse uma vez, anos atrás. “São apenas coisas pessoais. Nada com que você se importaria.”
Eu prometi, como um tolo. Estávamos casados há um ano naquela época. Eu confiava nela.
A voz ecoou novamente. Duas sílabas, repetidamente. “Mamãe.”
Uma mala em um armário | Fonte: Midjourney
Caí de joelhos. Minha respiração ficou curta e superficial. Disse a mim mesma que era um brinquedo. Uma daquelas bonecas ativadas por som. Mas Judith não guardava brinquedos. Ela não gostava de crianças. Nunca as quis.
Judith ficaria tão brava se eu quebrasse minha promessa a ela, mas eu não podia simplesmente deixar a mala dela com aquela voz de criança tocando de algum lugar dentro dela. Eu tinha que saber o que estava acontecendo.
O zíper da mala prendeu na metade, me forçando a puxá-lo com mais força.
Um zíper | Fonte: Midjourney
O som de dentes de metal se abrindo era alto na sala silenciosa. Eu tirei a tampa. Um gravador digital estava em cima. Seu pequeno alto-falante estalava.
“Mamãe.”
A palavra me atingiu com mais força dessa vez. Sob o gravador, havia roupas de bebê cuidadosamente embaladas e pilhas de fotos, organizadas cuidadosamente como uma coleção de memórias que ela havia escondido. Eu as espalhei pela mesa de cabeceira.
Fotos | Fonte: Pexels
O ar saiu dos meus pulmões.
Judith, sorrindo, seu rosto pressionado perto da bochecha de um menino. Ele tinha os olhos dela. Havia outra criança, mais velha, sorrindo com dentes da frente faltando. Judith de mãos dadas com as duas crianças, brincando na praia. Seus braços ao redor delas em frente a uma árvore de Natal que eu nunca tinha visto antes.
“O que…” Minha voz era quase um sussurro.
Um homem confuso | Fonte: Midjourney
Virei mais rápido. Mais sorrisos em festas de aniversário e durante viagens a parques temáticos. Notei uma pasta na mala. Dentro dela, havia cópias de duas certidões de nascimento. Minhas mãos tremiam enquanto eu as lia.
Judith estava listada como a mãe, mas meu nome não estava neles. Em vez disso, o pai estava listado como um cara chamado Marcus.
Olhei para os nomes, sentindo minha mente se desalojar da realidade como um dente solto. Judith tinha filhos. Não um. Dois. E quem diabos era Marcus?
Um homem chocado | Fonte: Midjourney
O sangue em meus ouvidos latejava como tambores de guerra.
Sentei-me à mesa da cozinha com meu laptop, Felix agora no meu colo, seu calor me aterrando enquanto Luna andava de um lado para o outro perto da porta. Digitei o nome completo de Marcus na barra de pesquisa.
Os resultados vieram rápido.
Cliquei no primeiro link — um perfil público de mídia social. A foto do banner me atingiu como um soco no peito.
Uma pessoa usando um laptop | Fonte: Pexels
Judith. Seu braço estava pendurado em volta de um homem com um menino nos ombros e uma garotinha agarrada ao seu lado. Todos pareciam tão… felizes.
“Dia da família com meu amor ❤️”, dizia a legenda.
Rolei para baixo para ver posts mais antigos. Havia esse homem, Marcus, e Judith com uma barriga de aluguel, a barriga de grávida emoldurada como se fosse algo sagrado. A legenda dizia: “Não poderíamos ter feito isso sem ela. Obrigada por nos tornar uma família.”
Uma mulher grávida | Fonte: Pexels
Minhas mãos se fecharam em punhos. Judith estava vivendo uma vida dupla… todo o nosso casamento era uma mentira, mas por quê? Eu não conseguia entender. Eu achava que éramos felizes.
Eu me afundei no meu assento, minha mente girando enquanto eu lutava para aceitar o segredo que eu tinha descoberto. Então me ocorreu: dinheiro.
Judith sempre gostou de coisas boas, e eu a mimei. Eu era um homem rico e feliz em gastar dinheiro com minha linda e charmosa esposa. Eu nunca questionei seus gastos absurdos porque não importava para mim. Eu teria dado a ela a lua para mantê-la feliz.
Não mais.
Um homem sombrio | Fonte: Midjourney
Dois dias depois, Judith chegou em casa com um grande sorriso.
“Sentiu minha falta, querido?”, ela perguntou, jogando a mala perto da porta.
“Sempre.” Beijei sua bochecha e sorri.
Naquela noite, comemos bife à luz de velas. Servi-lhe vinho e vi seus olhos se enrugarem de satisfação enquanto ela me dizia que eu deveria recebê-la em casa assim toda vez que ela fosse embora.
Uma mulher sorrindo | Fonte: Midjourney
Eu apenas sorri. Eu já estava dez passos à frente. Eu tinha passado os últimos dois dias planejando e manobrando. Eu tinha cancelado os cartões de crédito dela, tirado todo o dinheiro das nossas contas bancárias conjuntas e telefonado para um advogado para iniciar os procedimentos de divórcio.
Eu até contratei um investigador particular para reunir mais evidências de sua vida dupla. Judith simplesmente não sabia de nada disso ainda.
Estava nevando de novo quando ela chegou do trabalho no dia seguinte. Ela subiu na varanda, ainda batendo no telefone, mal olhando para a porta antes de girar a maçaneta. Ela não se moveu.
Uma porta da frente | Fonte: Pexels
Eu assisti pela câmera da campainha enquanto sua cabeça se inclinava. Confusão. Ela pegou suas chaves e colocou uma. Não coube.
Sua respiração ficou embaçada no ar frio. Seus dedos se contraíram enquanto ela me chamava. “Ei, querida, sou eu. Parece que você esqueceu de me contar sobre as fechaduras. Nada demais, mas estou lá fora e está congelando, então me deixe entrar. Obrigada, querida.”
A voz dela era melosa. Ela pensou que ainda estava no controle. Apertei o botão do interfone.
Um homem em uma casa | Fonte: Midjourney
“Eu sei de tudo, Judith. Você mentiu para mim por 11 anos. Duas crianças. Outro homem. Tudo às minhas custas.”
Ela piscou rápido. Sua máscara rachou, o ar de controle escapando como vapor de uma chaleira quebrada. Seus lábios se separaram em descrença antes de se curvarem em um rosnado.
“Mas como… você abriu minha mala… você abriu minha mala!” Sua voz ficava mais alta a cada palavra, a descrença dando lugar à raiva. “Como ousa me desobedecer, sua pequena traidora… Eu disse para você nunca abrir! Eu disse que era privado, que era meu! E você—”
Ela respirou fundo.
Uma mulher furiosa | Fonte: Midjourney
Suas mãos agarraram seu casaco como se ela precisasse apertar algo. “Você acha que é tão inteligente agora, não é? Como se você finalmente tivesse descoberto tudo. Oh, por favor.” Ela soltou uma risada oca, afiada e amarga.
Os olhos dela dispararam para a câmera da campainha. O olhar dela não era suplicante — era cortante, afiado com fúria e desprezo. O tom dela mudou então, mais baixo, mais frio, mais perigoso.
“É isso que vai acontecer”, ela disse, o frio em sua voz combinando com a neve caindo ao seu redor.
Uma mulher furiosa | Fonte: Midjourney
“Você vai destrancar essa porta. Agora mesmo. Vai me dizer que sente muito, que cometeu um erro. Vai se humilhar como sempre faz porque é quem você é, Ethan. Vai fazer isso porque sabe, no fundo, que precisa de mim mais do que eu preciso de você.”
“Não, não quero. Pedi o divórcio, Judith. Adeus.”
Judith então ficou furiosa.
Uma mulher furiosa | Fonte: Midjourney
Ela bateu os punhos na porta, quebrou um vaso de cerâmica na varanda e destruiu as cadeiras Adirondack enquanto gritava sobre como eu tinha estragado tudo.
Quando ela finalmente perdeu o fôlego, ela caiu de joelhos no gramado, sua cabeça caiu e ela enterrou o rosto nas mãos. Eu a vi desmoronar, sua raiva se transformando em desespero.
“Lá está ela”, eu disse calmamente, observando através da câmera. “A verdadeira Judith.”
Uma mulher ajoelhada em um gramado da frente | Fonte: Midjourney
Passei o Natal sozinho pela primeira vez em 11 anos. Felix cochilava em sua cadeira favorita e Luna estava sentada perto da janela, observando a neve cair. Eu estava sentado perto do fogo, bebendo uísque, deixando o brilho das luzes me envolver.
A velha mala vermelha de Judith estava no canto.
Eu nunca o movi.
Uma mala em um corredor | Fonte: Midjourney
Algumas promessas valem a pena ser quebradas.
Aqui vai outra história: No dia em que enterrei Emily, tudo o que me restava eram nossas fotos e memórias. Mas quando algo escorregou de trás da nossa foto de noivado naquela noite, minhas mãos começaram a tremer. O que descobri me fez questionar se eu realmente conhecia minha esposa. Clique aqui para continuar lendo.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Woman Got Involved in a “Best Mother” Competition but Quit After Reading Her Daughter’s Diary – Story of the Day
Martha made it her mission to ensure her daughter’s success: numerous classes, a violin teacher, and daily chores. Martha was certain that all of it would help Ellie find happiness. But after participating in a “Best Mother” contest with her neighbors, she realized what being a mother truly meant.
Martha and her cheerful neighbor Jen strolled up the pathway to Lois’s house, the faint scent of freshly trimmed grass mingling with the floral perfume wafting from Lois’s garden.
As the door swung open, there stood Lois, her impeccably styled hair and tailored outfit a testament to her attention to detail.
“Welcome, ladies,” Lois greeted them with a smile that hinted at smugness. She grandly gestured for them to enter.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Come in, come in.”
Jen, ever the social butterfly, stepped in first. “Wow, Lois, your home looks stunning as always!” she said, her tone warm and genuine.
“I can’t wait to hear what’s new with you.”
Martha followed, already feeling a knot tighten in her stomach. For her, stepping into Lois’s house wasn’t just a visit — it was entering enemy territory.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Lois wasn’t just a neighbor; she was Martha’s unspoken rival, someone who always seemed to flaunt her accomplishments.
Lois led them into the living room, a space that looked like it had been pulled straight out of a magazine. Every piece of furniture was perfectly coordinated, and the room practically sparkled.
“Let me show you something,” Lois said, her voice dripping with pride. She motioned to a set of plants lining the windowsill.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“These are imported from Italy. Aren’t they divine? They really bring a sense of elegance to the room.”
“Oh, they’re gorgeous!” Jen said, leaning in for a closer look. “You have such a knack for decorating, Lois.”
Martha, however, merely nodded, forcing a tight smile. To her, this wasn’t about plants — it was Lois reminding everyone how much better she was.
The tightness in Martha’s jaw betrayed her efforts to stay calm.
“And look at this,” Lois continued, picking up a delicate tea set from the table.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“It’s made from a rare ceramic. Took weeks to arrive, but it was worth it, don’t you think?”
Jen clapped her hands together.
“Beautiful! You really know how to choose the best.”
As the women settled into their chairs, Jen suddenly lit up with an idea.
“You know what we should do? Let’s have a little contest this weekend — a ‘Best Mom’ competition!”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Lois raised an eyebrow. “Oh?”
“Yeah!” Jen said, her excitement growing.
“Each of us can cook a dish, show off our homes, and have our kids perform something. It’ll be fun! A little family-friendly rivalry never hurt anyone.”
While Jen imagined a fun, lighthearted event, Martha and Lois exchanged glances.
To them, this was more than a casual game — it was a chance to prove who was better. Both women nodded without hesitation, their competitive spirits igniting.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Sounds perfect,” Lois said, her tone sharp and confident.
“I’m in,” Martha added, determined not to be outdone.
Jen clapped her hands together.
“This will be so much fun!” she exclaimed, oblivious to the subtle tension simmering between her neighbors.
Back home, Martha stood in the kitchen, her mind already racing with ideas for the competition.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She called out sharply, “Ellie! Come here, please!” Her voice echoed through the house, urgency clear in her tone.
Ellie appeared moments later, her hair slightly messy from playing outside. “What’s up, Mom?” she asked, her cheerful demeanor lighting up the room.
Martha wasted no time.
“This weekend, we’re participating in a competition with Lois and Jen — a ‘Best Mom’ contest. We need to give it everything we’ve got. Our family’s reputation is on the line.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Ellie’s smile faltered slightly, sensing the weight in her mother’s voice. But she nodded quickly, her usual optimism kicking in.
“Don’t worry, Mom. I won’t let you down. I’ll do my best.”
Martha gave her a brisk nod. “Good. Let’s get started.”
They dove into the first task: cooking. Martha had decided on her famous apple pie, a recipe she knew could impress.
She meticulously instructed Ellie; from peeling the apples to mixing the dough.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“No, not like that,” Martha corrected when Ellie tried rolling out the crust. “It needs to be perfect.”
Ellie smiled nervously and adjusted her technique. “Got it, Mom.”
Despite the sharpness in Martha’s tone, Ellie didn’t complain. She softly hummed as she worked, trying to stay positive.
The kitchen smelled heavenly as the pie baked, its golden crust a testament to their hard work.
Next, Martha dragged Ellie outside to inspect the lawn.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“We can’t have a single weed or blade of grass out of place,” she declared, bending down to straighten a flower. They worked side by side, ensuring every detail was flawless.
Finally, they moved to Ellie’s room to rehearse her violin performance. Ellie set up her sheet music, her fingers slightly trembling as she began to play.
Halfway through, she stumbled on a note, her nerves taking over.
“Ellie, focus!” Martha snapped, her frustration clear. “You need to get this right.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Ellie’s cheeks reddened, and she swallowed hard.
“I will, Mom. Let me try again.”
As she lifted the bow to the strings, the pressure in the room felt almost tangible.
Ellie pushed forward, determined to meet her mother’s expectations, even as the weight of it all began to build.
The day of the competition dawned bright and chilly. Neighbors gathered in the crisp morning air, chatting excitedly as the three contestants prepared for their first challenge.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Martha stood near her table, carefully arranging her apple pie on a decorative platter.
Nearby, Jen cheerfully set out her mac and cheese, and Lois placed her lasagna with an air of confidence that made Martha’s jaw tighten.
Nigel, the elderly man appointed judge from across the street, shuffled forward to begin the tasting.
His reputation for fairness and thoughtful opinions made him the perfect choice. He picked up his fork with a kind smile and approached Jen’s dish.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Mac and cheese,” he remarked, taking a bite. Jen’s sons watched with wide, eager eyes as he chewed thoughtfully. Finally, he smiled warmly.
“Simple but comforting. Well done.”
Jen grinned, clearly pleased. “Thank you, Nigel!”
Next, Nigel turned to Martha’s apple pie. Martha clasped her hands tightly, her stomach churning with nerves as he sliced into the golden crust. He took a bite, his face betraying nothing as he chewed.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Then, with a small nod of approval, he said, “Lovely balance of flavors. A classic done right.”
Martha exhaled in relief, allowing herself a small smile. But that relief was short-lived as Nigel moved to Lois’s table.
Her lasagna, perfectly layered with bubbling cheese and a rich tomato sauce, looked straight out of a cooking show.
Nigel took one bite, then another, and another, finishing the entire serving.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Well,” he said with a chuckle, wiping his mouth. “This lasagna is exceptional. The first point goes to Lois.”
Lois beamed while Martha’s face fell.
“It’s just one round,” she muttered under her breath, trying to stay composed. She quickly urged Nigel to begin the next stage.
Nigel moved from house to house, inspecting the exteriors.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Jen’s home was charming, with bright flowers in simple pots, but Nigel seemed more impressed by Martha’s perfectly manicured lawn and vibrant flower beds.
“This is beautiful,” he declared, awarding Martha the point for the best exterior. Martha felt a rush of satisfaction as Lois’s expression soured.
Finally, it was time for the last round: the children’s performances. Pam, Lois’s daughter, was first.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She stepped forward confidently to sing but faltered midway, her voice cracking. Her face flushed, and she ran off, refusing to continue.
Martha smirked, feeling her chances of winning improve.
Next, Jen’s sons performed. Their dance routine was unpolished, but their playful energy and heartfelt song about their mom touched the audience.
“She’s our superhero,” they sang, drawing smiles and applause.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
As the boys finished, Martha realized Ellie was nowhere to be seen. Her confidence wavered.
“Go get her,” Nigel said, glancing at his watch. “We don’t have all day.”
Panicked, Martha rushed back to the house, her heart pounding. Something was wrong, and she needed to find Ellie fast.
Reaching Ellie’s room, Martha paused outside the door, hearing muffled sobs from within. Her heart sank.
Ellie was always cheerful, her laughter lighting up even the gloomiest days. Hearing her cry was like a punch to Martha’s chest.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She hesitated, unsure how to approach her daughter, then gently knocked and opened the door.
Ellie spun around, hastily wiping her eyes. Her face was red, and her hands trembled as she tried to shove something into her desk drawer.
“What’s wrong, sweetheart?” Martha asked, her tone soft and concerned — a stark contrast to her usual commanding voice.
Ellie forced a shaky smile. “It’s nothing, Mom. Don’t worry. I’ll win. I promise to make you proud.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Her voice wavered as she spoke, but before Martha could say anything, Ellie grabbed her violin and bolted past her.
Martha stood frozen for a moment, staring at the desk. Something didn’t feel right.
Glancing toward the hallway, she hesitated. Part of her knew she should respect
Ellie’s privacy, but another part — her instincts as a mother — told her to look. Slowly, she opened the drawer and found Ellie’s diary.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Her hands trembled as she flipped through the pages, the last entries smudged with tear stains. The most recent page caught her eye. As she read the words, her heart broke:
“Today, I can’t fail. I have to be perfect. Mom is counting on me, and I know I can do it. But why am I so scared? I’ve played this piece perfectly before, so why do I keep messing up now? Please, let everything go right. I want Mom to be proud of me. I want her to love me. I can’t lose…”
Tears welled up in Martha’s eyes. She had never realized how much pressure she had put on Ellie — not for Ellie’s sake, but for her own pride.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Ellie wasn’t trying to succeed for herself; she was doing it to win her mother’s love and approval.
Placing the diary back carefully, Martha rushed outside. Ellie was standing by the stage, gripping her violin tightly, her knuckles white.
Her eyes darted nervously across the crowd.
Martha ran to her without a second thought, pulling her into a tight embrace.
“I’m so sorry, Ellie,” Martha whispered, her voice breaking. “You don’t have to do anything. You don’t have to prove anything. I already love you, and I’m so proud of you — no matter what.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Ellie froze for a moment, then relaxed into her mother’s arms. Her tears spilled over, but this time, they were tears of relief. “Thank you, Mom,” she whispered.
Back on stage, Nigel smiled kindly as he announced that the points would be shared evenly, declaring all three mothers winners.
Jen clapped enthusiastically, her joy infecting the crowd. “This was so much fun!” she exclaimed.
Martha turned to Jen, her eyes filled with gratitude. “Thank you for helping me see what being a great mom truly means.”
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This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.
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